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Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher

segunda-feira, janeiro 06, 2014

Eusébio: digno da fama até ao fim

Já se disse tudo ou quase tudo sobre Eusébio, desde o melhor ao pior. Porém, ainda falta sublinhar a dignidade que manteve até ao fim, sem precisar de tomar pequenos-almoços com primeiros-ministros ou de celebrar contratos milionários para campanhas promocionais de Portugal. 

sábado, janeiro 04, 2014

Egrégios avós

«A contribuição extraordinária de solidariedade devia chamar-se penhora com escárnio».

A visita do recluso

Empurrão para o conformismo

A defesa da honra pátria


«Comemoremos, pois. Chegamos a 2014 vilipendiados,mas ainda com hino e bandeira».

Observador: novidade na imprensa

José Manuel Fernandes e David Dinis são os rostos de um novo jornal diário online.

sexta-feira, janeiro 03, 2014

Prémios Má Despesa Pública 2013

Ano Novo, ano velho

Um bom 2014

«Espera-se que em 2014 frutifiquem as ideias que o cardeal Bergoglio carregou desde o ‘fim do mundo’».

Os ENVC e os croquetes da diplomacia...

Faz de conta

«Até Junho, fazer de conta é a única estratégia que resta».

A autodeterminação, lembram-se?

quinta-feira, janeiro 02, 2014

Desperdício

«Portugal gastará 4500 milhões de euros a formar médicos para exportação».

O futuro da nossa casa

Afinidades perigosas

Cavaco poderá ficar «em situação complicada»

«Mensagem do Presidente da República não é assim muito diferente da do primeiro-ministro».

The Guardian e The New York Times em defesa de Snowden

Dois dos melhores jornais do mundo apelaram ao presidente norte-americano, Barack Obama, para rever a actual política de perseguição a Edward Snowden. Eis uma decisão editorial que poderá influenciar outros órgãos de comunicação social de todos os continentes nomeadamente os de língua oficial portuguesa. De facto, relatar as notícias dos outros e apontar o dedo aos serviços de informações dos outros, ignorando o que se passa em casa ou em países irmãos, é pouco, muito pouco. 

Ano novo, ideias novas

Cavaco Silva: o vazio do início de 2014

O primeiro discurso de 2014 do presidente da República foi um enorme vazio: uma mensagem de banalidades repetidas até à exaustão, sem qualquer conteúdo relevante e digno da conjuntura decisiva que o país atravessa. Em política, fazer de morto nem sempre compensa.