Depois do dia 9, data das eleições Regionais, as contas da Madeira vão piar fino. E ainda bem. Entretanto, é preciso lembrar que esta overdose de acessório contrasta com a falta de memória em relação ao passado substantitivo. Assistir aos socialistas a apontarem o dedo a Alberto João Jardim é a anedota política do ano.
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Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher
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segunda-feira, outubro 03, 2011
sábado, outubro 01, 2011
sexta-feira, setembro 30, 2011
Isaltinar
Oito anos depois, e mesmo com Isaltino Morais preso, nada é certo e definitivo com esta espécie de justiça.
quinta-feira, setembro 29, 2011
Presidente esgotado
Aníbal Cavaco Silva deu uma entrevista numa fase crucial. Alguma novidade? Não! A conversa do costume, os recados estafados e inconsequentes e o anúncio de mais uma reunião do Conselho de Estado. Então qual terá sido o objectivo do presidente da República? Em primeiro lugar, defender a banca; em segundo, afirmar um conjunto de banalidades para poder dizer mais tarde: Eu avisei. É pouco, é mais do mesmo do que se passou com José Sócrates. O resultado está à vista. Este presidente está esgotado.
segunda-feira, setembro 26, 2011
domingo, setembro 25, 2011
sábado, setembro 24, 2011
Da Grécia a Portugal: a mesma luta
Há perguntas que encerram um universo de equívocos: «Qual é o grau de destruição socioeconómica que convencerá os jornalistas deste país a deixar de usar o termo ajuda para caracterizar o que se passa na Grécia ou nas restantes periferias?».
De uma penada, João Rodrigues, que escreve num dos mais interessantes blogs, desvia as atenções do essencial, pois há uma questão prévia: Por que razão os europeus têm de sustentar quem manipulou as contas, mentiu, enganou e andou a sustentar elites corruptas?
O povo grego não tem culpa de governantes que mais parecem vulgares ladrões. É verdade! Mas a solidariedade europeia serve para pagar este tipo de desmandos? O que se está a passar na Grécia, e também em Portugal, não pode servir para branquear o passado. Os sacrifícios exigidos, hoje, são a melhor forma dos povos perceberem que não podem permitir que líderes corruptos e aventureiros hipotequem o futuro de gerações inteiras. Não há como evitar esta questão.
sexta-feira, setembro 23, 2011
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