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Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher

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quarta-feira, janeiro 21, 2015

SIS: e mais um chefe de gabinete

Pedro Passos Coelho marcou presença na tomada de posse do novo director do SIS, Adélio Neiva da Cruz, fazendo um discurso banal e oco. E quanto às passadas trapalhadas nos serviços de informações, o primeiro-ministro ficou-se pelo «apesar de todas as vicissitudes».

quinta-feira, dezembro 18, 2014

quinta-feira, novembro 27, 2014

Paulo Mota Pinto: sem nos rirmos

Foi assim que o presidente do Conselho de Fiscalização das secretas justificou uma das mais extraordinárias operações levada a cabo pelo SIS que foi apanhada pela PJ.
Contra quê? No Instituto dos Registos e Notariado (IRN)? Com o presidente do IRN sob vigilância da PJ?
Fica para a posteridade como uma das mais hilariantes frases da vida pública portuguesa. Só faltou dizer que ficou assegurada a legalidade imprudente, quiçá em nome da ilegalidade prudente...

quarta-feira, novembro 19, 2014

Secretas: Conselho de quê?

Depois de todas as trapalhadas envolvendo as secretas no caso dos Vistos Gold e do surrealista comunicado do (ainda) secretário-geral do Sistema de Informações da República Portuguesa, Júlio Pereira, o Conselho de Fiscalização ainda não disse uma palavra. Será que a barafunda instalada nos serviços de informações não é suficientemente grave?

sábado, novembro 15, 2014

Secretas: vai mais uns pareceres?

Júlio Pereira, (ainda) secretário-geral do Sistemas de Informações da República Portuguesa, confirmou à agência Lusa a «limpeza eletrónica no Instituto de Registos e Notariado (IRN)», depois do Expresso ter denunciado que a «PJ apanha líder do SIS a ajudar suspeito dos vistos gold», num artigo assinado por quatro jornalistas, um dos quais Ricardo Costa, director do semanário do grupo Balsemão. 
Das duas uma: ou o semanário Expresso está enganado ou o senhor SIRP está a cima da lei e continua a não ser responsável pelo que se passa nos serviços que tutela. 
Conclusão: vai uns pareceres jurídicos para saber quem tem razão?

P. S. Pedro Passos Coelho teve mais de três anos para cumprir a prometida reorganização dos espiões. Não quis ou não o pode fazer. Nem dentro, nem fora do horário de expediente. O resultado continua à vista...