RTP: há silêncios que matam

Marcelo Rebelo de Sousa deixou a dica que muitos já tinham colocado em hipótese: Luís Marinho, director-geral da RTP, foi ou não informado sobre a visualização de imagens não-editadas pelos agentes da PSP?  Será por causa desta questão, que ainda não está esclarecida, que Nuno Santos está tão indignado com o resultado do inquérito interno da RTP? 

Nuno Ferreira versus Miguel Relvas

Depois de uma vergonhosa versão do dono, chegou o contraditório sobre mais este caso que envolveu Miguel Relvas, o cadáver político ambulante do governo. Mas lá que a história dá que pensar, lá isso dá. Pobre governo... Pobre jornalismo...

O ensaio da mini remodelação

O primeiro-ministro levou a cabo uma pequena mudança no governo para tentar calar as vozes mais críticas, mas enquanto não fizer uma verdadeira remodelação, incluindo o seu amigo Relvas, o país vai continuar divorciado do governo.

Ia com Relvas

«Relvas e Ricciardi escutados a conversar sobre privatização da EDP», no jornal Público, pela pena de Cristina Ferreira.

E la Tecnoforma va

De Helena Roseta à investigação do jornal Público, com a assinatura de José António Cerejo.

A formação, o desperdício e a impunidade

O desperdício escandaloso do Fundo Social Europeu remonta ao princípio dos anos 90. Mas o país continua a desperdiçar alegre e impunemente as oportunidades que a adesão à Europa nos proporcionou para levar a cabo uma formação profissional digna desse nome. Passados estes anos todos, nem Passos Coelho, Relvas & Companhia escapam a este exame oportuno.

Os negócios de Passos Coelho e Miguel Relvas

Jornalismo de investigação no Público.

RTP: o debate obsceno

As reacções ao modelo de concessão da RTP são de bradar aos céus. Afirmar que uma empresa  com capitais próprios negativos e  resultados transitados negativos de 1,7 mil milhões de euros é rentável roça a ignorância. Curiosamente, ainda ninguém disse quem assume o passivo se a empresa for concessionada?

Passos Coelho e a melhor amiga

A vaia voltou a marcar presença à chegada de Passos Coelho a Cantanhede. E Relvas não estava presente!

CGD: surpresa em 2013

Neste verão quente, que está a ficar ainda mais em brasa por causa da teimosia do próprio primeiro-ministro, muito vai ser cozinhado no calor do aperto financeiro e da quebra de popularidade que já está a fazer estragos no dia-a-dia da governação. A primeira surpresa deve estar para chegar: a privatização parcial da Caixa Geral de Depósitos. Uma medida tão inevitável como a saída de Relvas. 

Relvas: de vaia em vaia

É claro, custe o que custar.

Relvas: o caso da licenciatura

O caso da licenciatura de Miguel Relvas está aí para lavar e durar. Será que se vai repetir a vergonha do que se passou com o caso Sócrates?  Isto já não vai lá com agências de comunicação nem com uma peça tão oportuna quanto cândida. E impressiona o silêncio geral que só serve para aumentar as dúvidas. E a Universidade Lusófona não tem mais nada a dizer?

P.S. O programa de humor "Estado de Graça", da RTP1, conseguiu fazer pegar uma piada que já anda de boca em boca: Miguel Relvas ainda é ministro, não é?

Relvas não é o PM

O ministro Adjunto e dos Assuntos Parlamentares tem a possibilidade de apresentar a demissão até ao próximo dia  2 de Julho. Caso contrário terá de voltar a responder aos deputados no dia seguinte - não mais forte, mas de rastos -, de forma a corresponder ao agendamento potestativo do PS.  E, para já, só Pedro Passos Coelho teve o atrevimento de fugir ao Parlamento em idênticas circunstâncias.

Carlos Magno e a demissão da ERC

Depois de tudo o que se disse e escreveu, o presidente da ERC ainda considera ter condições para continuar. Pode ser que com o tempo chegue à conclusão que o melhor é ceder o lugar, por exemplo ao ministro Relvas ou a Arons de Carvalho. Qualquer um deles está à altura da tarefa.

Roseta, Relvas e Passos Coelho... Ups

Eis uma revelação que peca por tardia, mas é sempre oportuna. Sobretudo quando está em causa a forma como o Estado e certos governantes encaram e lidam com os dinheiros públicos. Por maior que seja o silêncio, aqui fica o video. E, já agora, como é triste a reacção de Teresa Caeiro.

A vidinha continua

Não faltam opiniões sobre o caso que liquidou politicamente Miguel Relvas, que destruiu a credibilidade que restava às secretas, que envolveu o jornal e uma jornalista do Público, em síntese, não falta paleio sobre o que já se sabe há muito tempo. O que faz falta é opinar sobre o essencial: o que vai acontecer à jornalista Maria João Oliveira?

Negócio com salto à Vara

A OPA da Camargo Corrêa sobre a Cimpor foi um êxito. Este é um dos negócios mais extraordinários de Portugal. E é mais: é mais uma machadada na credibilidade do governo de Passos Coelho e Miguel Relvas.

Roseta, Relvas e Passos Coelho...Ups!

Eis uma revelação interessante que peca por tardia, mas não é irrelevante, muito pelo contrário, é sempre oportuna enquanto se discute, e continuará a discutir, a forma como o Estado e os governantes se comportam em relação aos dinheiros públicos.

Secretas na RTP

O programa que foi para o ar na RTP1, ontem, parece que foi de gargalhada. Com aquele painel de convidados (o possível, não é?), dizem-me que Ricardo Costa brilhou. E que o nome de Miguel Relvas só foi pronunciado uma vez. Está tudo dito. A privatização prometida da estação pública começa a tardar.

Relvas e a propaganda

Foi verdadeiramente pungente assistir ao desdém com que o ministro que mentiu ao Parlamento e o seu planinho de emprego jovem foram recebidos pelos deputados da oposição. A verdade é que o "Impulso Jovem" é um remake fraquinho das tretas da era de Sócrates, que, aliás, nada resolveram, e tão criticadas foram pelo PSD. A cedência a este tipo de propaganda é a prova que Miguel Relvas está politicamente queimado e o governo está à deriva.