Jerusalém e... Novo paradigma no Médio Oriente

Desde a declaração da ONU em 1947, que criou os Estados de Israel e da Palestina, que o Médio Oriente continua a ser um triste palco de guerra. Trump ao transferir a embaixada dos Estados Unidos da América para Jerusalém, hoje, mudou o paradigma das últimas décadas que não impediu a guerra. Resta saber se esta pedrada no charco vai no bom sentido: A paz entre israelitas e palestinianos.

Médio Oriente: a mesma barbárie

Os feridos e mortos provocados pelos últimos confrontos entre palestinianos e israelitas revelam até que ponto o processo de paz do Médio Oriente está falido. Tal como a ONU de António Guterres.

Médio Oriente: a outra tragédia

Um morto palestiniano vale tanto como um morto israelita. A questão não se coloca em número de mortos para saber quem tem razão, mas sim no combate ao fundamentalismo dos palestinianos e dos israelitas que alimentam esta guerra terrível para benefício das grandes potências que lá vão alimentando as indústrias militares.

Guerra no Médio Oriente: barbárie à solta

As imagens de horror que chegam de Gaza provam que Israel não aprendeu nada com o passado, acabando por fazer o jogo dos fundamentalistas.

Papa Francisco: encontro histórico

A oração que reuniu o presidente palestiniano, Mahmoud Abbas, e o presidente isaraelita, Shimon Peres, no Vaticano é de uma enorme importância, mas não chega. A paz é o objectivo.

As armas continuam a mandar

Enquanto Barack Obama abraça Aung San Suu Kyi, Nobel da Paz e líder da oposição birmanesa,continuam a chover bombas em Israel e Gaza. Quanto tempo vai durar o próximo cessar-fogo?