Durante algum tempo, muitas vozes clamaram - e muito bem! - contra a promiscuidade entre o PSD e a banca que, aliás, esteve na origem de casos como o BPN e o BPP. Curiosamente, as mesmas vozes e/ou outras não têm tido a mesma clarividência em relação ao que se passou no BCP e está a passar no BES. Por que será? Vale a pena recordar o que se passava em 2010?
MAIS ACTUAL BLOG
Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher
!function(f,b,e,v,n,t,s)
{if(f.fbq)return;n=f.fbq=function(){n.callMethod?
n.callMethod.apply(n,arguments):n.queue.push(arguments)};
if(!f._fbq)f._fbq=n;n.push=n;n.loaded=!0;n.version='2.0';
n.queue=[];t=b.createElement(e);t.async=!0;
t.src=v;s=b.getElementsByTagName(e)[0];
s.parentNode.insertBefore(t,s)}(window, document,'script',
'https://connect.facebook.net/en_US/fbevents.js');
fbq('init', '1703777719861535');
fbq('track', 'PageView');
Mostrar mensagens com a etiqueta BCP. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta BCP. Mostrar todas as mensagens
quarta-feira, julho 16, 2014
quinta-feira, julho 10, 2014
BES, BCP e BPN: o padrão da informação
Os três últimos escândalos financeiros e a investigação jornalística têm 4 etapas em comum:
1) Fazer de conta quando dói;
2) Ser cauteloso depois do escândalo ser público;
3) Apanhar bonés no período de clarificação;
4) Bater nos perdedores quando o escândalo tem consequências.
P. S. É claro que há boas excepções.
1) Fazer de conta quando dói;
2) Ser cauteloso depois do escândalo ser público;
3) Apanhar bonés no período de clarificação;
4) Bater nos perdedores quando o escândalo tem consequências.
P. S. É claro que há boas excepções.
terça-feira, abril 08, 2014
Paula Teixeira da Cruz já regressou, agora que o BCP já passou ?
Ao afirmar que tinha acabado o tempo da impunidade, em Portugal, a ministra da Justiça, que iludiu muitos, entre os quais me incluo, ainda não disse uma palavra sobre as prescrições do caso BCP. A visita a Angola até terá dado jeito para tentar escapar entre os pingos da chuva desta espécie de Justiça que este governo prometeu mudar, mas que não mudou.
terça-feira, abril 01, 2014
Vítor Constâncio: uma questão de vergonha e impunidade
A conferência de imprensa de Vítor Constâncio, em reacção às declarações de José Manuel Durão Barroso, é um momento que envergonha Portugal e traduz a impunidade do regime em que vivemos nas duas últimas décadas.
Etiquetas:
Banco de Portugal,
BCP,
Carlos Costa,
Economics,
Jardim Gonçalves,
José Manuel Durão Barroso,
Politics,
Vítor Constâncio
quinta-feira, março 13, 2014
Banco de Portugal e juízes: a mesma luta
A troca de argumentos entre os responsáveis do Banco de Portugal e os juízes do Conselho Superior de Magistratura revela a impunidade que graça em determinadas instituições.
terça-feira, março 11, 2014
domingo, novembro 10, 2013
Isto está salgado
A crise no seio do Estado é tão grande que já nem os Estados dentro do Estado escapam. Aqueles que desvalorizam a crise no BES são os mesmos que tudo fizeram para tentar abafar o assalto à CGD e ao BCP. E quanto às buscas na Barata Salgueiro, na passada quinta, o silêncio pesado diz muito...
sábado, outubro 01, 2011
terça-feira, agosto 09, 2011
BCP: a história do saldo dos saldos
A história do banco fundado por Jardim Gonçalves ainda está por conhecer, mas é cada vez mais provável que venha a ser conhecida em breve.
Etiquetas:
BCP,
Economics,
Governo,
Pedro Passos Coelho,
Politics
quarta-feira, fevereiro 16, 2011
O assalto ao BCP
O consulado da maioria socialista — a absoluta e a relativa —, ficará na história da democracia, seguramente por boas, mas sobretudo pelas más razões. Não é todos os dias que um ex-ministro das Finanças afirma que a «Caixa Geral de Depósitos financiou o assalto ao BCP, com luz verde do Governo e apadrinhada pelo Banco de Portugal, pela CMVM e pelo ministro das Finanças[Teixeira dos Santos».
"E la nave va", não é?
P.S. E a falta que faz, hoje, Vítor Constâncio...
Etiquetas:
Banco de Portugal,
BCP,
CGD,
CMVM,
Economics,
Miguel Cadilhe,
Politics
sexta-feira, dezembro 03, 2010
Fernando Ulrich: o enjeitado
O líder do BPI tem surpreendido os mercados com as mais variadas afirmações públicas de grande impacte mediático. Depois de ter visto goradas as tentativas de fusão com o BES e o BCP, começa a ser necessário compreender o timing estratégico das suas declarações, designadamente aquela em que acusa. agora, directamente o poder político, leia-se José Sócrates e o governo, de ter inviabilizado a fusão entre o BPI e o BCP. Por que razão Fernando Ulrich só agora faz esta revelação tão taxativa sobre factos que remontam aos finais de 2007?
sábado, novembro 06, 2010
O dinheiro sem cor
A trajectória do BCP não poderia impressionar mais. Da escalada das montanhas para estar mais perto de Deus, até à pintura dos picos de Huangshan para adorar a natureza. Em suma: «Maior banco chinês negoceia compra de dez por cento do BCP».
Subscrever:
Mensagens (Atom)