A história do banco fundado por Jardim Gonçalves ainda está por conhecer, mas é cada vez mais provável que venha a ser conhecida em breve.
Com o banco ao nível de saldo da época, a possibilidade de uma OPA, hostil ou não, é icada vez mais provável. Sejam os interessados franceses ou não, quiçá angolanos, o que resta do que já foi apelidado como o assalto socialista ao BCP vai ser objecto de disputa entre a corte do costume, desesperada por salvar alguns anéis e tachos principescos. Eis mais um desafio à transparência prometida por Pedro Passos Coelho.
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