A morte de mais seis funcionários da ONU, após mais um ataque do exército de Israel a uma escola em Gaza, não alterou o silêncio cúmplice de Luís Montenegro e Paulo Rangel, com Marcelo Rebelo de Sousa mais ocupado com o retomar dos trabalhos da CPI das gémeas. É uma tristíssima forma de legitimar o genocídio do povo palestiniano, vergando à ignomínia que justifica a matança de civis indefesos e inocentes, quando misturados com terroristas do Hamas.
P. S. Este alinhamento firme de Portugal com o terrorismo de Estado, 48 horas depois do ataque já condenado por António Guterres e demais instâncias internacionais, deve pesar se os cidadãos forem chamados a avaliar antecipadamente o XXIV governo.
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