O desvio de atenções em curso, com a crucificação de João Galamba, e depois com a possibilidade de uma mera remodelação, é a mais cabal prova da tentativa de uma encenação para abafar a mais do que evidente crise de regime. Mas não há "mercenários", nem acordos secretos, nem PGR em Belém capazes de disfarçar, por um lado, a incompreensível precipitação das eleições antecipadas que se realizaram a 30 de Janeiro de 2022, e por outro, agora, as detenções de Vítor Escária e Lacerda Machado. Na guerra entre São Bento e Belém, António Costa e Marcelo Rebelo de Sousa estão cada vez mais amarrados.
P. S. A deslocação de Lucília Gago neste momento ao Palácio de Belém é algo inimaginável, tal como afastamento da PJ em favor da PSP, fazendo lembrar outras vassalagens no tempo de José Sócrates,
Sem comentários:
Enviar um comentário