O PARTIDO SEM "BERGONHA"

«Sou um utente frequente do SNS onde sou submetido mensalmente a uma intervenção que implica a utilização de uma pequena peça que custará 10 a 15 cêntimos. Mas já aconteceu as peças estarem "esgotadas"».

REFORMA DO ESTADO: MISSÃO SEMPRE IMPOSSÍVEL

Abel Mateus alerta: «É impressionante como nos contentamos com taxas de crescimento do PIB de 1,5%». É Portugal a esbarrar, novamente, na sempre adiada reforma do Estado. 

GREVES E FRAGMENTAÇÃO DO SISTEMA POLÍTICO E SINDICAL

«Está a acontecer com os sindicatos o mesmo que com os partidos, incapazes de se adaptarem às transformações tecnológicas e identitárias da sociedade, pelo peso e inércia das estruturas e dos aparelhos».

KOULIBALY

«Orgulhoso da cor da pele, de ser francês, senegalês, napolitano: um homem».

ELES TAMBÉM SÃO FIGURAS DO ANO

«Estamos a fechar mais um ano. Um ano em que devíamos celebrar todos os que trabalham para um país que não é perfeito, mas que está cheio de talento profissional, artístico, desportivo e político. Talento com nomes comuns».

QUANDO QUEIMA, O PRESIDENTE FOGE?

«O meu problema com o “veto-que-não-é-veto” é mesmo pressentir que, quando o ar queima, o Presidente sai de cena. E por ter a firme convicção que não é bem para isso que nós elegemos um Presidente, direta e uninominalmente, caso único no nosso sistema democrático».

A PENÚLTIMA OPORTUNIDADE DO HOMEM

«A principal ameaça da atualidade talvez não seja já a bomba atómica, mas antes a ‘bomba-relógio’ do clima e do ambiente».

"JÁ NÃO SOMOS OS TOTÓS DO MUNDO"

O DIA EM QUE COSTA SE ENGASGOU COM A AUSTERIDADE

«De repente Costa omitiu a palavra-fetiche: austeridade. E até descobriu que passámos "anos difíceis". É um sinal de que o blá-blá da "reposição de rendimentos" se tornou a bomba relógio da geringonça».

SE A MODA PEGAR...

«Ma Jian: China's ex-intelligence chief jailed for life».

2019. PONTES A CORES

«No próximo ano poderá desfrutar de três fins-de-semana prolongados e terá a oportunidade de fazer cinco pontes. Quatro dos treze feriados obrigatórios celebram-se ao fim-de-semana».

PORTUGAL DA ESQUERDA À DIREITA

«Os contratos a termo continuam a ganhar peso em Portugal. Até ao final de 2017 foram contabilizados 950 mil trabalhadores precários no país».

ACABAR O ANO COMO COMEÇOU

Governo e Presidência da República acabam o ano da mesma forma que o iniciaram: Marcelo continua a andar com Costa ao colo. Ao obrigá-lo a negociar com Mário Nogueira, o presidente da República evitou um embaraço político a António Costa no Parlamento. E mais: em 2019, já não há cabimento para o pagamento da recuperação parcial do congelamento das carreiras dos professores. Mais uma espécie de cativação...

2019. "VAMOS TER UM ANO QUENTINHO"

«Secretário-geral da CGTP diz que o próximo ano será “muito animado” para as reivindicações dos trabalhadores. Saúde, Educação, Justiça são dos mais afetados».

2019

«É de importância primordial a imposição da dedicação exclusiva dos deputados às funções parlamentares para que foram eleitos. O exercício de outras funções deve ser considerado incompatível com a natureza do mandato popular que se deve reger segundo um regime semelhante ao dos restantes órgãos de soberania».

MARCELO SALVA GOVERNO

«Presidente da República devolve ao governo diploma que propunha a devolução de apenas dois anos, oito meses e dezoito dias aos professores. Defende que tutela está obrigada pelo Orçamento de 2019 a abrir novas negociações».

P. S. Uma decisão política para mais tarde recordar.

2018 E O FIM DE UM TEMPO

«Na frente económica, a que tanto orgulha o governo, Portugal não parou de cair na tabela dos mais pobres da Europa. A pobreza não abrandou e a dívida continuou a aumentar».

LUTTE CONTRE LE FINANCEMENT DU TERRORISME: SANCTION DE 50 MILLIONS CONTRA LA BANQUE POSTALE

«Le superviseur bancaire français a infligé un blâme assorti d'une sanction de 50 millions d'euros à La Banque Postale pour des manquements dans son dispositif de lutte contre le financement du terrorisme».

AINDA ACREDITAS EM ANTÓNIO COSTA?

A mensagem de Natal do primeiro-ministro não esqueceu os incêndios nem as pessoas. Só faltou pedir desculpa aos portugueses em nome do Estado.

A DITADURA DA PROFUNDA IGNORÂNCIA

«Tentam moldar a sociedade à imagem e semelhança deles. Actuam em nome do bem e erguem, vaidosamente, a bandeira da salvação da humanidade, escondendo, assim, as verdadeiras intenções e os verdadeiros objectivos. Agem mascarados e camuflados e pervertem os valores, tentando construir uma realidade manipulada e totalmente contra-natura».