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Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher

sábado, março 10, 2018

As toupeiras que dão cabo da justiça

Assunção Cristas: mais actos, menos palavreado

Assunção Cristas fez um discurso à boleia dos tempos, beneficiando de uma conjuntura favorável de quem quer fazer acreditar que a sua prioridade é fazer esquecer Paulo Portas no partido. E, já agora, falemos claro quantos aos princípios e valores: No dia que em que conseguir falar claro sobre os traders de colarinho branco e demais afins, com clearance certificate ou não de Estado, que negoceiam com ditaduras sanguinárias, então, sim, poderemos falar de uma nova liderança política, de uma nova esperança à direita, em suma, de uma alternativa com humildade para governo de Portugal. Até lá... Obviamente, não há serenidade, nem futuro! Portugal merece mais, muito mais.

José das Dornas

Processos Proibidos

Partidos socialistas, uma espécie em vias de extinção?

É Sábado! What else?

sexta-feira, março 09, 2018

Lula e... Alô Portugal

Lula da Silva já deve estar a ultimar a lista de corruptos que vai denunciar se for preso. A ameaça não deve deixar de contemplar os amigos angolanos, portugueses e venezuelanos, entre outros, claro. 

A caminhada da vergonha

Querem mesmo falar do país que temos?

O único partido não-socialista

quarta-feira, março 07, 2018

Magalhães e Silva e... Rolha

Magalhães e Silva acabou de atacar e de difamar os jornalistas na SIC Notícias, reincidindo em compará-los a vulgares receptadores quando divulgam notícias que podem conter factos que estão em segredo de justiça. A tese é velha, bafienta e... Uma espécie de Lei da Rolha. Por diversas vezes, reagi contra esta afronta, publicamente, mesmo no momento em que lamentavelmente foi debitada pelo então presidente da República, Jorge Sampaio, num célebre discurso provavelmente escrito pelo então assessor presidencial. O que diria Magalhães e Silva se os jornalistas e/ou um dos seus órgãos de representação viessem a terreiro chamar-lhe ladrão, vigarista e/ou homicida sempre que um dos seus clientes fosse condenado em tribunal pelos mesmos crimes? Depois, obviamente, de trânsito em julgado.

Odiar perdidamente

Palavra de ministro e... Arrogância

Azeredo Lopes já habituou o país a uma certa arrogância política que recorda o passado recente. A palavra do ministro, assumida no Parlamento, parece que já não é uma obrigação do governo liderado por António Costa.



Saúde e os sem perdão

Não, isto não é só futebol

Um procurador que gosta de José Sócrates

Um dia talvez comece por gritar que ela não presta

A estrada também caiu

Andamos há quase duas décadas nisto. O PS culpa o PSD e o PSD culpa o PS. Esse será, de resto, o único laivo de coerência nesta história sinuosa.