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Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher

sexta-feira, julho 28, 2017

LA SEDA: ESTÁ A DAR

A cada dia, com CGD, ou com banco privado, a grande La Seda aparece sempre quando se fala de subsídios ruinosos e buracos financeiros. A seguir, com tempo e muita calma...

A decadente política externa do Ocidente

Pedrógão, mortos e choradinho

O choradinho sobre o "aproveitamento" dos mortos nos incêndios diz tudo sobre a qualidade da Democracia, habituada, demasiado viciada, na opacidade e nos silêncios. De facto, há indignados (vítimas)... E outros "indignados" que vamos sabendo quem são e para onde querem ir...

Pedrógão-Grande: quem tem medo da “politização”?

Por uma campanha diferente

O mandato da PGR


quinta-feira, julho 27, 2017

What else?

A opacidade chamusca a verdade

Secretas: é dispersar

«SIS também soube do assalto a Tancos pelas notícias».

A Geringonça imita o Estado Novo

«Marcelo disse algo com substância. O recado que deixou ontem é claro e confirma aquilo que muitos têm recordado: perante a tragédia de Pedrógão, a estratégia de comunicação de António Costa e dos apaniguados da Geringonça faz lembrar a estratégia do Estado Novo perante as grandes cheias de 1967. Tal como em 1967, o governo recusou tirar ilações políticas e humanas da tragédia. Não há culpados humanos e políticos, há apenas a maldição da natureza e a conveniente diabolização do eucalipto (recorde-se que o eucalipto só representa 17% da área ardida em Pedrógão). Tal como em 1967, a estratégia de Costa passa depois pela diabolização daqueles que fazem perguntas sobre o sucedido, como se tentar saber toda a verdade fosse o mesmo que ser "anti-patriótico” (o tom das primeiras semanas) ou “macabro” (o tom das últimas semanas)».

José Luís Lopes da Mota: the star

Costa desmascarado

A Impresa e os novos donos da banca

Um dia podemos ser nós

quarta-feira, julho 26, 2017

What else?

Se isto é um primeiro-ministro

Costa: basta!

A conferência de imprensa de António Costa é um raro momento de indecência e arrogância políticas. Em vez de pedir desculpa pelos seus erros políticos, presentes e passados, o primeiro-ministro ainda se permite tentar dar lições aos portugueses. É verdade que o povo não o escolheu, mas também é verdade que os portugueses não têm de suportar por mais tempo um primeiro-ministro que não quer perceber que a sua liderança do XXI governo constitucional está ferida de morte.

Instruções renovadas

À espera dos novos capítulos... Como previsto...

Sexo forçado no tribunal

O machismo militante da histeria anti xenofobia