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Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher

sexta-feira, outubro 09, 2015

O fim de uma época

Armando Vara libertado após pagamento de caução

A solidão política

PSD e CDS-PP podem reunir com BE, PCP e deputados seguristas?

O que aconteceria se Pedro Passos Coelho e Paulo Portas anunciassem reuniões com Catarina Martins, hoje, com Jerónimo de Sousa, amanhã, e com os deputados socialistas da tendência de António José Seguro, depois de amanhã? A resposta é simples: para colocar António Costa a primeiro-ministro, depois de ter sido derrotado no passado dia 4 de Outubro, é preciso muito mais do que a produção hollywoodesca em curso. 

Suicídios

«Se António Costa virar à esquerda, o PS desaparece com ele».

As ameaças do juiz Rangel


quinta-feira, outubro 08, 2015

A fraude pós-eleitoral

António Costa poderá ser Birgitte Nyborg?

Será preciso beliscá-los?

PCP anuncia Edgar Silva como candidato à Presidência da República

No dia a seguir a falar com a António Costa. E, sem esmiuçar muito, o recado ficou dado. Será que António Costa percebeu que não pode confundir o futuro da governação do país e o seu próprio futuro político... nas presidenciais?

Um Governo de Esquerda?

O Presidente António Costa

Requiem pelo bloco central

Molho de bróculos


Duas vias para o sucesso



quarta-feira, outubro 07, 2015

O líder derrotado começa a negociar

Mandatar um líder político derrotado para negociar... só mesmo neste PS, cada vez mais desnorteado. Com mais ou menos zigue-zague estonteante, mas sempre agarrado ao lugar de secretário-geral, António Costa mostrou regozijo por ter recebido o mandato da Comissão Política do PS para fazer uma «primeira avaliação das possibilidades que existem» para a formação do governo. Pedro Passos Coelho e Paulo Portas devem ter aberto o melhor champagne, moderadamente fresco. E Catarina Martins e Jerónimo de Sousa também devem ter escolhido uma boa garrafa de vodka, bem geladinha. 

P. S. Os socialistas vão ter liberdade de voto na primeira volta das presidenciais. A não haver uma segunda volta, António Costa teve mesmo um dia em cheio, que não será facilmente esquecido.

O suicídio do PS