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Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher

terça-feira, janeiro 13, 2015

José Sócrates e Otelo Saraiva de Carvalho

Eles estão no meio de nós

2015: cair na real

A agitação interna, com o estoiro do BES e a prisão de José Sócrates, e a turbulência externa, com a situação da Grécia e os ataques de Paris, quase têm desviado os portugueses e a comunicação social dos problemas económicos e financeiros, embora 2015 se afigure como um ano igualmente decisivo e complexo. 

Antes & Depois

«Há um mês, ninguém na Europa marchou pelos milhares de vítimas de bombistas no Paquistão».

Chalies em dias par




segunda-feira, janeiro 12, 2015

Liberdades

«Só o Islão poderá ‘reformar-se’ para sair da Idade Média».

As presidenciais e o "sistema"...

As 10 razões da congestão das urgências

«Gerir a Saúde não é o mesmo que gerir uma repartição de Finanças».

Europa terrorista

«É esta a Europa cínica, e canalha, que aceitou o apelo de Hollande e vai fazer de conta que é amiga da liberdade de expressão».

O perigo da queda do próprio sistema capitalista está hoje afastado




Charlie: manifestação popular

Os parisienses desceram à Praça da República, numa impressionante, e certamente a mais genuína,  manifestação de defesa da liberdade de imprensa.

sexta-feira, janeiro 09, 2015

Americanos: Lajes e o princípio do fim

Os Estados Unidos da América anunciaram a redução em 65% os seus funcionários da base aérea na ilha Terceira, Açores. Ou seja, quem pactua e tudo permite a um aliado não pode esperar muito mais.

P. S. Os açorianos não merecem pagar a factura da governação de Carlos César e Vasco Cordeiro. 

Ficamos mais seguros sem o Charlie

O ano da tempestade perfeita

quinta-feira, janeiro 08, 2015

E eis que se reconhece: Sócrates está acima da lei

Charlie: repúdio não basta

Apesar do ultimo balanço trágico de 12 mortos, ainda é cedo para poder ter a noção sobre a verdadeira dimensão do que aconteceu na sede do semanário satírico Charlie. Estão a faltar perguntas, muitas perguntas e respostas sobre como foi possível que tal atentado tenha sido perpetrado de uma forma aparentemente tão simples. O habitual folclore é imensamente maçador, sobretudo quando tudo indica que se trata de mais uma unanimidade inconsequente. O repúdio pode consolar, mas não basta.