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Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher

quarta-feira, fevereiro 19, 2014

Parceria e Identidade

«Passos é o rosto do desespero sem esperança, enquanto a Europa arde em lume brando no terror de uma vaga extremista nas eleições de maio».

Governo e oposição: e se fossem competentes

A chinfrineira que para aí vai por causa de sucessivos indicadores económicos e financeiros positivos é uma maçada que se arrasta no debate público, muito por força de estar esgotado pelos palpites avulsos daqueles que nos (des)governaram e que continuam a não assumir as responsabilidades. Talvez comece a ser hora de interiorizar que dependemos mais de terceiros do que de nós próprios, ou seja, o governo tem de antecipar decisões para enfrentar o que de negativo e positivo pode vir do exterior. As próximas escolhas eleitorais vão depender da responsabilidade e não do delírio. O resto é paleio de quem está muito longe da crise...

Saída suja de Seguro

Um diálogo para o século

terça-feira, fevereiro 18, 2014

Kiev: a luta pela liberdade continua

Ser doente do sangue é perigoso, mas o ministro da saúde é fantástico

«Doentes do sangue esperam 658 dias por 1.ª consulta».

A canalha que manda e a indiferença bovina


Submarina, anda a Justiça!

«Actualmente decorre em Munique o julgamento de um dos agentes da corrupção, um cidadão alemão que exercia o cargo de Consul Honorário de Portugal em Munique. Cá o MNE limitou-se a demiti-lo: o Sr. Jürgen Adolf nunca foi chamado à justiça, vive beatificamente no Algarve a investir prosperamente no sector imobiliario… Também nunca foram ouvidos pela PGR — e ainda menos pela Assembleia da República! — nem chamados a prestar quaisquer esclarecimentos os dois principais responsáveis políticos pela decisão de comprar os submarinos ao consórcio alemão e de vincular o Estado português a contratos (o da aquisição e o das contrapartidas) em que o interesse público está, no mínimo, grosseiramente mal acautelado: o então Primeiro Ministro Durão Barroso e o então Ministro da Defesa Nacional, Paulo Portas. Na Alemanha há condenados por corrupção em Portugal na compra dos submarinos. Em Portugal não há corruptos, nem corrupção. Submarina, anda a Justiça!»

Seguro: até tu, Itália? Também tu, Europa?

Um tacho! Um tacho! O meu reino por um tacho!

Memória de Capucho

Pecados originais

segunda-feira, fevereiro 17, 2014

A lotaria das ideias

Passos e Seguro: acordo à vista

Pedro Passos Coelho voltou a pedir um «entendimento conjunto» com a oposição, designadamente com o PS. Durante a cerimónia comemorativa dos 500 anos da Santa Casa da Misericórdia de Castelo Branco, o primeiro-ministro voltou a forçar o apelo. Passos Coelho sabe que só tem a ganhar com a disponibilidade para negociar. E António José Seguro também sabe que só tem vantagem em não fechar a porta definitivamente. Ambos sabem que Portugal precisa deste entendimento, mais ou menos abrangente. E, mais a mais, com mais ou menos intervenção eleitoralista, sempre é uma forma de deixar os mais radicais, desde os barões aos militantes de base, cada vez mais reféns da azia que ainda não passou.

Um caminho alternativo – opção inadiável



O caso dos submarinos

A ocultação de interesses

domingo, fevereiro 16, 2014

Nem mais um euro

A rendição

A missa ainda agora começou