Com o avolumar das especulações sobre o caso Pedro Passos Coelho/Tecnoforma, certamente Rui Rio permanece à janela do seu gabinete no BCP. Será que Miguel Relvas ou Marcos Perestrello podem dar uma ajuda?
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Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher
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quarta-feira, setembro 24, 2014
terça-feira, setembro 23, 2014
Seguro versus Costa: último debate
«Não ajudes a direita!», disse António José Seguro.
Esta é a frase de um debate em que António Costa voltou a não apresentar uma única proposta concreta face às propostas do líder do PS.
Agora chegou a vez dos militantes e simpatizantes do PS se pronunciarem.
P. S. João Adelino Faria, como jornalista competente e isento, esteve à altura do último debate.
António Costa: última oportunidade
António Costa tem, hoje, a última oportunidade para recuperar a vantagem de António José Seguro nos dois anteriores debates. Mas sem propostas concretas não é possível vencer debates. Quanto à questão dos ataques pessoais... é melhor esperar pelo fim do debate.
Escrutínio enviesado
A informação mainstream não deixa de surpreender. Ora ignora a ausência de um autarca perante o caos na cidade, ora massacra ministros que pedem desculpas, publicamente, por erros de terceiros, ora ironiza com a decisão do primeiro-ministro em pedir uma esclarecimento cabal à Procuradoria-Geral da República sobre o seu passado fiscal enquanto deputado. Em que ficamos? É só uma questão de falta de isenção? Ou será outra coisa ainda mais complexa?
Passos por cima
Pedro Passos Coelho pediu à Procuradoria-Geral da República um esclarecimento sobre os rendimentos que terá auferido ou não, da Tecnoforma, entre 1997 e 1999. Para já, é mais um exemplo de quem tem outro entendimento de estar e fazer política. Isto está mesmo a mudar...
Costa mete água
A forma como o presidente da Câmara Municipal de Lisboa encarou as chuvadas de ontem e tentou sacudir a água do capote, alijando responsabilidades evidentes da parte da autarquia, dizem muito sobre uma determinada forma de exercer o poder. Por sua vez, a forma como António José Seguro evitou fazer um aproveitamento demagógico da situação caótica que se viveu na capital também diz tudo sobre uma nova forma de estar e fazer política.
Seguro e Costa à lupa
Uma análise credível do líder do PS e do candidato António Costa.
João Cardoso Rosas analisa António José Seguro e André Freire, António Costa.
Cada um é apoiante confesso do candidato que avalia.
António José Seguro, por João Cardoso Rosas:
Forças – Caráter, honestidade e perseverança, preparação, realismo, bom senso, à vontade no contacto com o povo, não pertence à oligarquia e tem o apoio do mundo sindical e do trabalho;
Fraquezas – imagem televisiva, é emotivo, mostra o que lhe vai na alma, não tem um discurso doutrinário que apele aos setores intelectuais, carece de bons conselheiros e possui relacionamentos difíceis dentro do próprio partido;
Oportunidades – possibilidade de ter um novo começo (no PS e no país), pode enveredar por um caminho de unidade no partido em caso de vitória e seguir o rumo da Europa contra as políticas de austeridade;
Ameaças – figuras históricas do PS que apoiam Costa, o ‘establishment' da capital e os seus conluios, a imprensa e a Impresa.
António Costa, por André Freire:
Forças – mais assertivo e credível na oposição ao Governo, vontade de estabelecer diálogos com as esquerdas socias e político-partidárias e capacidade de diálogo e negociação;
Fraquezas – ausência de tomada de posições sobre a dívida atual e futura do país;
Oportunidades – diferenciar-se de Seguro, propondo medidas que reforcem a governabilidade com incentivos institucionais fortes à cooperação entre os partidos e sem que seja beliscada a proporcionalidade e embarque em populismos;
Ameaças – Fraca diversidade de leque de alianças possíveis no Parlamento, que pode obrigar o PS a ficar refém de aliados. Outra ameaça é a Europa, pois para que o ‘status quo’ seja alterado é necessário que as orientações políticas na União Europeia mudem.
segunda-feira, setembro 22, 2014
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