PRESTAÇÃO DE CONTAS E RESPONSABILIDADES

Já ninguém tem ilusões sobre a falta de prestação de contas aos cidadãos e a recusa de assumpção de responsabilidades políticas do XXV governo constitucional. O que espanta é que técnicos, reguladores e OPC's substituam os governantes em nome do escrutínio democrático, disponibilizando-se para responder às questões da comunicação social.

P. S. As queixas apresentadas pelos representantes dos trabalhadores da Carris (Lisboa) prometem, com Fidelidade.

BANCOS FINANCIADORES DE ISRAEL

Tal como aconteceu com o Hamas e o Hezbollah, entre outros movimentos radicais, e ao Estado russo e similares, os bancos envolvidos no financiamento do Estado de Israel deveriam estar sob a mira das autoridades reguladoras europeias. Ou será que o combate ao financiamento do terrorismo também é apenas mais do mesmo habitual faz-de-conta?

GOVERNO A GOVERNAR REGULADOR

A saga de António Costa contra a regulação independente continua: «Governo tira competência da Anacom que era contestada pelos CTT».

BEM-VINDO AO PAÍS SEM CULPAS

«Existem órgãos de controlo que verificam a atuação do Estado. O respeito pelo seu funcionamento é um pilar da democracia. É evidente que estes órgãos não são infalíveis e que os responsáveis políticos têm direito à defesa. Mas o que assusta em Portugal é a rapidez com que remetem qualquer crítica para a categoria do irrelevante e tocam a cassete de que por cá se faz sempre tudo da melhor forma possível. Ao invés de aproveitarem estas oportunidades para melhorar o que corre mal. Assim, não vamos sair da cepa torta».

REGULAÇÃO A BRINCAR

Há uma esquerda que anda sempre com o Estado na boca. É até defende a regulação. Mas nos dois casos é sempre a reinar. É na Energia como nos Bancos, nas Seguradoras como na Saúde, como confessa o ex-ministro da Saúde, Adalberto Campos Fernandes. São os pândegos do costume...