Foram precisos pelo menos cinco anos para os líderes mundiais da primeira metade do século XX reagirem com firmeza ao genocídio dos judeus e dos polacos às mãos do alemães nazis. Passados mais de 70 anos, e depois da invasão da Ucrânia pela ditadura de Putin, é o próprio Estado judeu que conduz descaradamente o genocídio dos palestinianos, perante a tolerância da comunidade internacional, um erro que não escapará ao julgamento das futuras gerações.
P. S. Escondendo-se atrás de uma parte da União Europeia, o silêncio de Portugal começa a ser humana e politicamente intolerável. Já começa a tardar a intervenção do primeiro-ministro, Luís Montenegro, pois Paulo Rangel já demonstrou que não está a altura da matança e da gravidade do momento.
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