A fuga em frente do governo liderado por Antonio Costa, primeiro-ministro demissionário, permitiu agora, pasme-se, com a habitual olímpica desfaçatez política, o atrevimento de acusar os polícias de "insubordinação gravíssima" por, sob uma injustiça e pressão inauditas, meterem baixas médicas. De facto, mesmo depois de liderar políticas que condenam os portugueses à morte às portas das urgências, com a cumplicidade institucional e política de Marcelo Rebelo de Sousa, um tal nível de irresponsabilidade política não pode surpreender ninguém, nem mesmo os questão à porta do tacho.
P. S. Pedro Nuno Santos já pediu autorização para reagir?
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