O ambiente de vale-tudo e demais negociatas, relativas ao passado e ao presente, faz lembrar a vida política, económica e financeira vivida em Macau, território chinês sob administração portuguesa até 1999. Hoje, não deixa de ser curioso identificar os mesmos sinais daquela envolvente de "fim de festa", com os mesmos tiques de autoritarismo, de laxismo, de oportunismo e de subserviência. Importa sublinhar: o que está a travar a actual "chinização" em curso de Portugal não é o que resta da liberdade de imprensa, mas a ainda frágil autonomia do Ministério Público.
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Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher
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