O governo de Portugal, que
integra um primeiro-ministro e ministros suspeitos da prática de vários crimes,
continua em pleno exercício de funções para aprovar o orçamento para 2024.
Parece ficção, mas é a constatação dos factos. É a realidade de uma espécie de
saída de Marcelo Rebelo de Sousa, em que os novos "enganados", alguns
dos quais repetentes e que já quebraram o silêncio, garantem o coro do embuste
político em curso, certamente a contento das grandes clientelas que garantem
que nem tudo fica perdido.
P. S. Lucília Gago, procuradora-geral da República, com o poder institucional e político a passar-lhe por cima, colocando em crise a preservação do inquérito e das provas e deixando espaço a pressões, não só ainda não bateu com a porta como mantém o silêncio, deixando a imagem do Ministério Público de rastos.
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