Durante os dois anos de pandemia fizeram crer que o SNS era o que não é, nem nunca foi, nem antes nem agora, como está a ser amplamente comprovado com os actuais e escandalosos encerramentos das Urgências hospitalares. O embuste monumental, em que não foram poupados meios, mercenários, pivôs e demais cantorias às janelas, revela-se agora uma perda de tempo desastrosa, apesar do "surpreendido" António Costa e do tardiamente "preocupado" Marcelo Rebelo de Sousa, confinado à sua irrelevância política ao fim de quase oito anos em Belém (e ainda lhe chamam proximidade e escrutínio).
P. S. Há mais de 13 anos, Ana Jorge, então ministra da Saúde de dois governos liderados José Sócrates (XVII e XVIII), garantia o Serviço Nacional de Saúde cada vez mais forte. Tragicamente, a piada faz-se sozinha.
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