Enquanto avança a tributação dos lucros excessivos, vulgo "lucros caídos do céu", António Costa evita "perturbar" os fortes investimentos a China no sector energético em Portugal. Entretanto, até Ursula von der Leyen já assumiu esta medida da mais elementar justiça fiscal, em apreciação, hoje, na reunião de ministros europeus da Energia.
P. S. O presidente, que pondera cada gesto e palavra quando estão em causa os mais poderosos, sugere às empresas do sector energético – querendo! – que têm de investir mais em termos sociais.
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