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Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher

terça-feira, janeiro 23, 2018

A peste

«Violar, assediar, seduzir, dizer um piropo, mesmo que não solicitado, não são a mesma coisa. Já o escrevi há tempos, e repito: sempre que tratarmos uma acção trivial, mesmo que censurável, como um crime grave, estamos a fazer de um crime grave uma acção trivial. Condenem-se Weinsteins e professores de ginástica pedófilos, monstros no nosso seio, com o devido processo judicial, e com todas as garantias que a justiça lhes confere; mas evite-se condenar publicamente acções não provadas, duvidosas, como as de Woody Allen ou Aziz Ansari e a de tantos inocentes, até prova em contrário vítimas desta nova “caça às bruxas”. O que têm estas situações a ver entre si? Tudo. São geradas pela falta de controlo do ser humano sobre a tecnologia por si criada. Que, sem esse controlo, pode causar mais devastação e sofrimento do que a peste».

Os partidos-médium e os deputados-fantasma

Mandato único

A hora mais trágica

As mulheres da fábrica da Triumph

Fizz. Toda a história da corrupção

Vicente e a imunidade

Em Angola, em Portugal, na China, ou em qualquer outro país, um cidadão livre tem de ser obrigado a usar/utilizar/beneficiar da imunidade que o Estado lhe atribuiu contra a sua própria vontade? Francamente, não há limites?

Erro médico mata mais do que acidentes na estrada

segunda-feira, janeiro 22, 2018

Corrida à PGR

Ainda Joana Marques Vidal cumpre o seu mandato e já começam a circular candidatos a candidatos ao seu lugar. Parece que Júlio Pereira, ex-SIRP, agora no Supremo Tribunal de Justiça (!), está numa lista... E que lista deve ser, com mais esta tentativa de contaminar a Justiça com a Segurança...

What else?

Fizz com datas

Fizz de betão

Nove perguntas para entender o caso Manuel Vicente

Marabar, ou a traiçoeira facilidade das evidências

What else?

domingo, janeiro 21, 2018

#salvação

Gente sem culpa

«Entre parcerias e aventureiros, há centenas de pessoas que lucraram com decisões dos governos, com medidas tomadas pelas administrações dos bancos e de empresas privadas e públicas, medidas essas e decisões aquelas pensadas para defraudar e roubar bens empresariais ou públicos. Há gente que enriqueceu, sem criar valor, só porque recebeu crédito sem garantias. Há gente que concedeu esses créditos e recebeu prémios. Há políticos e gestores públicos nessa condição. Há gestores privados, banqueiros e empresários nessa situação. Há sobretudo as decisões formalmente lícitas, que fizeram a ruína do sistema financeiro português! As designações de "crédito malparado" e de "imparidades" são eufemismos que, na maior parte dos casos, significam fraude, corrupção, gestão danosa, destruição deliberada de valor e locupletação indevida com cumplicidade política! Onde está esta gente? Onde estão os dinheiros que desapareceram?».

Ainda umas ideias sobre o mandato da PGR

#ministrodasolidão