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Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher

segunda-feira, abril 21, 2014

O cimento da maioria passa pela tentativa de divisão

É cada vez mais recorrente a tentativa de criar brechas no seio da maioria. O mais extraordinário é que a intriga política rasteira só leva Passos Coelho e Paulo Portas a caírem nos braços um do outro, perpetuando uma maioria e um governo que, apesar das circunstancias difíceis e de uma governação com momentos desastrosos, estão condenados a concluir a legislatura.

40 anos de abril

«A Europa manda, Portugal faz. Foi assim que nos metemos nesta trágica experiência do euro».

Conto de Páscoa

Sem consenso e sem senso




O poder gostou do Domingo de Páscoa

É espantoso como um clube de futebol consegue mobilizar os seus adeptos e o país não consegue fazer o mesmo com os seus cidadãos. Por que será? A resposta é simples: falta de credibilidade do governo e da oposição.

Sondagens cristalinas

sexta-feira, abril 18, 2014

RTP: uma questão de transparência

Com o assalto dos ex-governantes e políticos no activo aos principais meios de comunicação social, a RTP está a ponderar suspender os comentadores-residentes durante a campanha eleitoral para as europeias. Eis mais uma medida que confirma que a nova direcção de informação liderada por José Manuel Portugal revela um rumo editorial consistente.

quinta-feira, abril 17, 2014

Secretas: a propaganda descarada

De um momento para o outro, a transparência, o segredo de estado e a declaração de interesses dos espiões saltaram para a ribalta. É caso para dizer que, em vez do escrutínio, se passou à propaganda descarada, pelo que é de questionar se não estamos perante uma poeirada para prevenir futuros desenvolvimentos. É que passados quase três anos a maioria continua a tresandar. E depois do que aconteceu, a situação não mudou e os responsáveis pela bagunça instalada nos serviços continuam impunes. É caso para perguntar: as declarações de Teresa Leal Coelho, a propósito das ligações dos espiões aos poderes paralelos, são mesmo para levar a sério?

PM escutado

Depois das autoridades judiciais terem colocado sob escuta o telefone de José Maria Ricciardi, presidente do BES Investimento, Pedro Passos Coelho foi um dos apanhados pela investigação do processo Monte Branco. Até ao momento, aqueles que protestaram por José Sócrates ter sido apanhado no âmbito do processo Face Oculta mantêm o silêncio embaraçado. Saudades de Fernando Pinto Monteiro & Companhia?

Eureka: um português na Al Qaeda

Finalmente! Uma revelação extraordinária com capacidade para aliviar a avalanche de Cristiano Ronaldo de manhã, à tarde e à noite. Esta diáspora é outra loiça! E o que dirão os olhos do Celso?

Deputados sem lei

O chumbo de uma lei que obrigaria a limitar a promiscuidade entre a política e os negócios que reina na Assembleia da República foi chumbada pelo PSD, CDS/PP e PS. Entretanto, lá se vai enchendo a agenda mediática com o acidente, o homicida, o penalti, etc. Querem melhor definição do cancro que está a matar o país?

O crescimento, uma mística?

quarta-feira, abril 16, 2014

Duarte Lima: os justiceiros ao rubro

O estado da Justiça é tal que a alteração da medida de coacção imposta a Duarte Lima já levou ao rubro os justiceiros. Os próximos dias vão ser palco das maiores alarvidades. E alguma comunicação social não perde a oportunidade de as alimentar. Parece que vende...

António Barreto agita os Media

António Barreto vai deixar até ao final do mês a Fundação Francisco Manuel dos Santos. Até pode ser um mau sinal, mas muito pior seria a notícia do fim do trabalho que a instituição tem vindo a realizar. E já agora: talvez fosse interessante escrutinar quais são as «divergências» entre o sociólogo e Alexandre Soares dos Santos.

Pensão incerta



Austeridade de rosto humano

«Há ano e meio, Vítor Gaspar anunciou um "enorme aumento de impostos" (...) Em vez de mais impostos, vêm aí novas taxas».

Passos Coelho igual a si próprio

A entrevista do primeiro-ministro foi o que tinha de ser: a expressão de um discurso realista que tanto desagrada a alguns notáveis e demais pés-de-microfone cada vez mais azedos. Faltou mais para épater la bourgeoisie? Sem qualquer dúvida!