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Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher

quinta-feira, julho 25, 2013

Rui Machete e a pergunta de Mestre

À saída da tomada de posse, o novo ministro dos Negócios Estrangeiros não resistiu à pergunta colocada pelo jornalista José Manuel Mestre. E ficámos todos a saber que Pedro Passos Coelho tinha feito o convite 24 horas antes. O tempo dirá a importância desta revelação.

Um reflexo da podridão

Em força para Angola com uma bejeca na mão

Depois de anunciado, em Maio passado, o negócio da Unicer em Angola, para a construção de uma unidade industrial em parceria com o grupo francês Castel e vários investidores locais, António Pires de Lima parte para uma aventura governamental com a missão de estimular a economia portuguesa, quiçá com mais negócios com os angolanos. Eis uma oportunidade para conhecer o background empresarial do novo ministro da Economia através da perspectiva de Rafael Marques: "UNICER: As cervejas da corrupção em Angola".

Portas: o amor antigo pela Economia

O novo vice-primeiro-ministro conseguiu, finalmente, chegar ao controlo da pasta da Economia. Apesar de ser justificada pela necessidade de  mudança de ciclo e crescimento, a ambição não é de agora. O objectivo já vem de longe, desde 2002, quando Paulo Portas negociou os termos da coligação com José Manuel Durão Barroso, então líder do PSD. É caso para dizer que, sempre lado a lado com com António Pires de Lima, conseguiu lá chegar.

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Lei chumbada

quarta-feira, julho 24, 2013

Os portugueses merecem mais

Resta desejar toda a sorte do mundo para quem assume novas funções e aceitou fazer parte do XIX governo constitucional.

Depois da crise

A cagarra do consenso

«A coesão renovada da coligação tem o esgar do estertor de náufragos agarrados à tábua que lhes permite suportar o embate de mais algumas vagas».

O sonso

BPN soma e segue

A nomeação de Rui Machete para os Negócios Estrangeiros já está a gerar polémica por causa das suas ligações à SLN e ao BPN. Tal como aconteceu com Franquelim Alves, a imprensa vai fazer barulho durante uns dias e depois esquece o assunto, ou seja, o poder político continua a dar estes exemplos de opacidade porque conhece bem a opinião pública e publicada. Quem se seguirá: o próprio Manuel Dias Loureiro?

A decisão do Presidente

terça-feira, julho 23, 2013

Passos Coelho: a confirmação da desilusão

A nomeação de Pires de Lima, para a Economia, e de Rui Machete, para os Negócios Estrangeiros, é a prova que Pedro Passos Coelho vergou. O primeiro-ministro prometeu mudar, mas a remodelação apresentada ao presidente da República constituiu um retrocesso estrondoso em relação à esperança de trazer novos rostos à política e à governação. Tal como já tinha acontecido com Daniel Bessa (governo Guterres) e com Campos e Cunha (governo Sócrates), entre outros exemplos, os dois principais ministros independentes do XIX governo constitucional, Vítor Gaspar e Álvaro Santos Pereira, não resistiram a quem verdadeiramente manda em Portugal. Pedro Passos Coelho também não.

Salvação nacional

O monstro da dívida

Corrupção: um risco ainda maior

A conversa da mudança de ciclo até pode ser verdadeira, mas pelos protagonistas que se perfilam e pelos discursos até agora proferidos é de temer o pior: o aumento da corrupção