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Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher

sábado, outubro 20, 2012

A morte dos mortos


«Ao contrário do que se diz, o tempo não cura tudo. O tempo mata tudo, até os mortos».

Cabeça de burro

«Ninguém acredita no orçamento. Nem sequer o próprio governo».

Ainda a propósito da crise…

Sem alternativa?

sexta-feira, outubro 19, 2012

Um dia triste

Manuel António Pina 1943-2012

P.S. No mesmo dia em que os jornalistas do Público e da Lusa estão em greve e em que se especula sobre a venda da Controlinveste a um grupo de capitais angolanos.

A esquerda e a direita em tempos de crise

Parabéns

«Num país onde todos são louvados e se atribuem medalhas por tudo e principalmente por nada, nunca a PJ foi agraciada pelo Estado. Talvez esse facto seja em si mesmo a maior condecoração e o mais alto louvor à sua independência».

Empobrecer os pobres

quinta-feira, outubro 18, 2012

Paulo Portas: agarrado ao tacho

O líder do CDS-PP está a desperdiçar a confiança do seu eleitorado ao enveredar por uma aventura cujo desfecho foi antecipado por todos. E não vale a pena vir a terreiro com o paleio estafado do patrioteirismo. Muita ambição com maus conselheiros dá sempre para o torto. Até com um governo que passa a vida a desbaratar a credibilidade de algumas medidas por causa dos amigos e das clientelas.

Este governo já era...

Até quando teremos de pagar a loja INATEL?

Brincadeiras de garotos à custa do País

A coligação de 1983

Dar e receber

«Estranho o conceito de retribuição do Dr. Gaspar».

Uma nave de loucos

terça-feira, outubro 16, 2012

Orçamento para 2013: Vítor Gaspar e os outros

As reacções ao Orçamento do Estado para 2013 estão a começar a permitir uma muito útil separação das águas. O melhor trunfo de Vítor Gaspar são as críticas dos principais coveiros do país, perdão, ex-ministros das Finanças (Aníbal Cavaco Silva, Bagão Félix, Eduardo Catroga, Manuela Ferreira Leite, Miguel Beleza e Pina Moura).

P. S. O risco de ruptura na coligação por causa do Orçamento é um fantasma para enganar quem quer ser enganado. Paulo Portas só abdicaria do MNE se fosse obrigado.

A culpa é do polvo

«Nem os portugueses merecem castigo, nem a austeridade é inevitável».

Procurador do alemão