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Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher
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terça-feira, janeiro 30, 2007
Se for verdade, é muito justo
Pedro Silva Pereira, ministro da Presidência, anunciou que o Governo vai adoptar um código de boas práticas para as empresas públicas, para acabar com discriminação salarial entre homens e mulheres.
Iniciativa que merece elogio
Cerca de 300 jovens vão ser convidados a passar um dia na prisão com alguns reclusos, de acordo com uma iniciativa da Direcção-Geral dos Serviços Prisionais e do Desenvolvimento Curricular e ainda do Instituto de Segurança Social.
”Escandalosamente fraudulento“
Uma frase sobre as contas públicas relativas a 2005 que fica na história. Honório Novo, do PCP, sustentou a afirmação no Parlamento depois do presidente do Tribunal de Contas, Guilherme de Oliveira Martins, ter mantido todas as críticas à Conta Geral do Estado.
Há outras rádios
Li o post do Nuno Sá Lourenço, no Corta-Fitas , e cheguei à conclusão que não vale mesmo a pena ouvir a Renascença.
Referendo sobre o aborto
Voto sim.
Sem fundamentalismos.
Quem defende o não tem o mesmo direito à opinião, ao debate e ao voto.
Sem fundamentalismos.
Quem defende o não tem o mesmo direito à opinião, ao debate e ao voto.
segunda-feira, janeiro 29, 2007
Ainda o Segredo de Justiça
Seria possível evitar que o país ficasse a saber que Pinto da Costa e Reinaldo Teles estavam a ser ouvidos pela Polícia Judiciária do Porto, no âmbito do processo de corrupção no futebol ”Apito Dourado“?
The show must go on
Quem perderia com eleições antecipadas na Câmara de Lisboa? Obviamente, os principais partidos do arco da governação. O triste espectáculo democrático, digno do país político, tem de continuar...
quinta-feira, janeiro 25, 2007
quarta-feira, janeiro 24, 2007
Referência da actualidade
”A morte de um jornalista e o segredo de justiça &ldquo, de David Borges e o ” O lápis azul está de volta? “, de Carlos Severino, no SPORTUGAL, o site de que se fala.
terça-feira, janeiro 23, 2007
Mais uma busca
Na Câmara de Lisboa ... por causa de negócios estabelecidos entre a autarquia e empresas privadas.
sexta-feira, janeiro 19, 2007
quinta-feira, janeiro 18, 2007
quarta-feira, janeiro 17, 2007
domingo, janeiro 14, 2007
Promessa
Vital Moreira, no Causa Nossa , faz uma referência importante ao caso de Sofiane Laib, que entrevistei há uns meses, no quadro de outros artigos e colunas de opinião. Fica prometido um novo artigo sobre as condições do ” rapto “ do argelino.
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Quando as revistas são mais do que o cor-de-rosa
”O silêncio que mata“, de Ricardo j. Rodrigues, sobre o Laos, na Notícias Magazine .
sábado, janeiro 13, 2007
E agora, senhor Presidente?
Domingos Névoa, sócio da empresa Bragaparques, foi acusado pelo Ministério Público por um crime de corrupção activa. É o desfecho de um caso que se arrastou, arrastou, demasiado tempo. Mas ainda falta saber o resultados da outra parte das investigações, lideradas por Rosário Teixeira, arrumado o inquérito sobre a tentativa (sem qualificação) de comprar José Sá Fernandes, vereador da Câmara de Lisboa. Se bem me recordo, de acordo com as escutas realizadas, o empresário de admitiu que a compra do silêncio de políticos também era uma prática que envolvia outros partidos como o PS e o PSD. Em que ficamos, senhor Procurador?
Estamos conversados
Paula Mascarenhas, assessora de Luís Amado, está a passar as marcas. E, infelizmente, deixou de estar à altura de falar com os jornalistas, por manifesta falta de rigor.
Depois da notícia, com a minha assinatura, no passado dia 9, que deu conta da doença do Ministro dos Negócios Estrangeiros , que foi submetido a um cateterismo, a funcionária do MNE, em declarações à Lusa, entendeu não dever confirmar a referida intervenção, deixando no ar a dúvida, apesar do inegável interesse público da informação.
Felizmente, José Sócrates, um dia depois, não só confirmou a realização do cateterismo, como deu conta da mesma ao Semanário Sol , em notícia assinada por Helena Pereira e Jerónimo Pimentel, recolocando a verdade em cima da mesa.
Das duas uma: ou alguém mandou a assessora falar de menos, ou então estamos perante uma insuportável atitude de sonegação de informação relevante.
Depois da notícia, com a minha assinatura, no passado dia 9, que deu conta da doença do Ministro dos Negócios Estrangeiros , que foi submetido a um cateterismo, a funcionária do MNE, em declarações à Lusa, entendeu não dever confirmar a referida intervenção, deixando no ar a dúvida, apesar do inegável interesse público da informação.
Felizmente, José Sócrates, um dia depois, não só confirmou a realização do cateterismo, como deu conta da mesma ao Semanário Sol , em notícia assinada por Helena Pereira e Jerónimo Pimentel, recolocando a verdade em cima da mesa.
Das duas uma: ou alguém mandou a assessora falar de menos, ou então estamos perante uma insuportável atitude de sonegação de informação relevante.
Falar claro
São José Almeida, em editorial no Público , sobre a performance de Luís Amado e do governo sobre os voos da CIA que passaram por Portugal.
sexta-feira, janeiro 12, 2007
Já está
Depois da saída de Manuel Maria Carrilho, em completa e total falta de glória, Carmona Rodrigues vai ter pela frente, finalmente, mais um vereador à altura das trapalhadas da Câmara de Lisboa. Chama-se Nuno Gaioso Ribeiro, um economista que pode fazer parte de uma nova geração de políticos, de que Portugal bem precisa. E Lisboa também.
quinta-feira, janeiro 11, 2007
Erro + 21 mil
”Mesmo que a nova estratégia funcione como planeado, temos de esperar mais mortes de militares norte-americanos e de iraquianos. A questão é se a nossa estratégia nos vai aproximar mais do êxito. Creio que sim“.
George W. Bush
George W. Bush
quarta-feira, janeiro 10, 2007
Tão previsível
PS chumba comissão de inquérito parlamentar. Quer saber porquê? Basta perceber que é Disgusting! Até ao fim.
segunda-feira, janeiro 08, 2007
É preciso ter lata
A RTP decidiu mandar os tempos de antena, emitidos fora do período legal de campanha eleitoral, para as calendas, ou seja para fora do prime time. Não tarda nada, estão a cobrar ao minuto e a exigir mais indemnizações compensatórias.
sábado, janeiro 06, 2007
Pinto Monteiro continua calado?
Nada se passou 72 horas depois das declarações de Ana Gomes, à excepção de umas declarações avulsas, para não lhes chamar obscenas, de representantes do PS, PSD e CDS/PP, que são, invariavelmente, chamados para dizer o que for preciso. Curiosamente, são os governos destes três partidos que terão de responder, mais tarde ou mais cedo, por cumplicidade em actos ilegais, equivalentes aos actos terroristas dos fundamentalistas que não olham a meios para fazer vencer as suas opiniões.
Infelizmente, o procurador-geral da República continua a fazer de conta que a eurodeputada Ana Gomes não disse o que disse: há relatos da ”transferência de pessoas agrilhoadas“ nos Açores.
O que mais impressiona não é a apatia do Ministério Público. É o silêncio do procurador-geral da República que incomoda. Até parece que o PGR está à espera de uma nova reunião em São Bento para fazer o que lhe compete: abrir uma inquérito criminal, com base nos indícios existentes (e são muitos) ou então afirmar, publicamente, que não há matéria suficiente para proceder a qualquer investigação.
Começa a ser ultrajante, para não dizer mais, o facto de ser o ministro dos Negócios Estrangeiros a determinar o que é relevante, ou não, em termos de indícios e em matéria criminal.
Aparentemente, nalguns casos, têm de ser os cidadãos a substituir o Estado, não é?
P.S. Não pode passar em branco a afirmação politicamente ternurenta de João Soares, na SIC Notícias, sobre passagem dos voos secretos da CIA por Portugal. Ele mete as mãos no fogo por Durão Barroso, Santana Lopes e José Sócrates.
Infelizmente, o procurador-geral da República continua a fazer de conta que a eurodeputada Ana Gomes não disse o que disse: há relatos da ”transferência de pessoas agrilhoadas“ nos Açores.
O que mais impressiona não é a apatia do Ministério Público. É o silêncio do procurador-geral da República que incomoda. Até parece que o PGR está à espera de uma nova reunião em São Bento para fazer o que lhe compete: abrir uma inquérito criminal, com base nos indícios existentes (e são muitos) ou então afirmar, publicamente, que não há matéria suficiente para proceder a qualquer investigação.
Começa a ser ultrajante, para não dizer mais, o facto de ser o ministro dos Negócios Estrangeiros a determinar o que é relevante, ou não, em termos de indícios e em matéria criminal.
Aparentemente, nalguns casos, têm de ser os cidadãos a substituir o Estado, não é?
P.S. Não pode passar em branco a afirmação politicamente ternurenta de João Soares, na SIC Notícias, sobre passagem dos voos secretos da CIA por Portugal. Ele mete as mãos no fogo por Durão Barroso, Santana Lopes e José Sócrates.
sexta-feira, janeiro 05, 2007
De que está à espera Pinto Monteiro?
O procurador-geral da República não pode fazer de conta que a eurodeputada Ana Gomes não disse o que disse, depois de uma viagem aos Açores. A embaixadora foi taxativa: há relatos da ”transferência de pessoas agrilhoadas“ nos Açores. Será que Pinto Monteiro vai enfiar a cabeça na areia como o governo de José Sócrates? Será que, depois de se terem descoberto as rotas dos voos da CIA que passaram por Portugal, esta declaração da eurodeputada socialista não constitui mais um indício suficiente para ser aberto um inquérito? Será que alguém tem medo de chamar Ana Gomes para ser ouvida?
quinta-feira, janeiro 04, 2007
Sem título
Afinal, todos os mecanismos para tentar salvar os pescadores do ”Luz do Sameiro“ funcionaram, de acordo com a notícia do DN.
Em boa verdade, o diário adianta que a investigação ainda está a decorrer para apurar responsabilidades, mas ao mesmo tempo já se começa a assistir às desculpas mais ignóbeis que se pode imaginar, do tipo a culpa é dos pescadores, que estavam ilegais, e que não sabiam nadar.
Não há limites para este tipo de gente. Não há estratégia de comunicação que altere os factos: o país inteiro viu o barco a 15 metros do areal da Praia da Légua; os serviços de socorro chegaram tarde; morreram seis pescadores; e nem um único governante se deslocou ao local, pelo menos em sinal de luto e respeito por aquelas gentes.
Em boa verdade, o diário adianta que a investigação ainda está a decorrer para apurar responsabilidades, mas ao mesmo tempo já se começa a assistir às desculpas mais ignóbeis que se pode imaginar, do tipo a culpa é dos pescadores, que estavam ilegais, e que não sabiam nadar.
Não há limites para este tipo de gente. Não há estratégia de comunicação que altere os factos: o país inteiro viu o barco a 15 metros do areal da Praia da Légua; os serviços de socorro chegaram tarde; morreram seis pescadores; e nem um único governante se deslocou ao local, pelo menos em sinal de luto e respeito por aquelas gentes.
quarta-feira, janeiro 03, 2007
Um país de bandeiras
Fiquei a saber das novidades através do Tomar Partido.
O carrinho do presidente da Assembleia da República vai passar a ostentar bandeirinhas (julga-se que duas, uma de cada lado) com as insígnias do Parlamento. Será que ainda vai haver espaço para uma terceira, a dos Açores? Ou até para uma quarta, a dos Estados Unidos da América?
terça-feira, janeiro 02, 2007
domingo, dezembro 31, 2006
sexta-feira, dezembro 29, 2006
Difícil de comer e calar
A morte de seis pescadores, na Nazaré, num barco encalhado a poucas dezenas de metros do areal da Praia da Légua, constitui (para já!) a grande imagem de choque do final de 2006, cujos efeitos ainda estão por compreender na sua totalidade.
O naufrágio do barco ”Luz do Sameiro“ é a prova da falência dos serviços de socorro e emergência, que não pode permitir o silêncio pesado do ministro da Administração Interna, António Costa, sobretudo nas actuais circunstöncias.
A responsabilidade política é um instrumento essencial para a credibilidade das democracias, ainda que em casos pontuais não seja suficiente para garantir a resolução de problemas tão graves como a total barafunda que reina, há muitos anos, entre serviços e departamentos, com competências sobrepostas, que têm a responsabilidade de acorrer a este tipo de tragédias.
As imagens sucessivas de ministros a anunciar inquéritos, mais ou menos para levar a sério, começam a ser demasiado recorrentes e perigosas.
Cada vez melhor
As colunas de opinião de José Miguel Júdice, no Público , são uma referência indispensável.
Confirmação
A polémica sobre a constitucionalidade da Lei das Finanças Locais, com mais ou menos parecer gentilmente enviado pelo governo, só comprova a inutilidade do Tribunal Constitucional, que já ninguém respeita e que não deveria passar de um departamento do Supremo Tribunal de Justiça. Poupava-se dinheiro (pelo menos em assessores dos juízes) e ganhava a Justiça.
quinta-feira, dezembro 28, 2006
Em todo o esplendor
É o Brasil do crescimento económico de dois dígitos e do socialista Lula da Silva, que se mata à luz do dia em pleno século XXI. Para vergonha dos que defendem o capitalismo selvagem, o mercado e mais mercado de uma democracia formal, e que agora se remetem momentaneamente ao silêncio.
Crónicas do Sistema (XIII)
Entre a política do faz-de-conta e uma reforma há uma diferença abissal.
UM ESTILO INCONFUNDíVEL
Rui Rio e Ribau Esteves, dois dos mais promissores autarcas do país, ambos do PSD, decidiram dar um ar da sua graça no passado dia 26, recusando dar tolerância de ponto aos funcionários municipais.
A medida deu brado, tendo sido louvada, aqui e ali, sobretudo por aqueles que gostam de escutar o som da palavra competitividade enquanto saboreiam um Cohiba e um conhaque V.S.O.P.
Mas dito e feito, o que resta, em concreto, da medida?
Um sinal? Certamente, que sim. Mas pouco mais do que isso. Importaria muito mais saber o resultado de tal iniciativa, nomeadamente quantos processos pendentes foram despachados naquele dia de trabalho nas câmaras do Porto e de ílhavo.
Caso a iniciativa não tenha correspondido a resultados palpáveis, então temos de concluir que a motivação da decisão se terá ficado apenas pelo habitual show off para impressionar os mais distraídos.
É um estilo inconfundível que começa a fazer escola. Na verdade, o exemplo vem de cima, do governo da maioria socialista. Mas o que é importante, verdadeiramente importante, é saber se estas reformas, casuísticas e circunstânciais, servem para alguma coisa.
quarta-feira, dezembro 27, 2006
Tirar conclusões
Não é uma novidade, mas é a notícia do dia.
A Comissão Europeia publicou um artigo em que Portugal é apontado como um exemplo negativo para os futuros membros da Zona Euro.
O mais surpreendente de tudo reside no facto de muitos dos responsáveis por políticas erradas e desastrosas, em Portugal, continuarem no poder, assegurando uma forte influência. Noutros casos, ainda mais extraordinários, alguns destes responsáveis passeiam palpites e opiniões através de colunas de opinião pagas a peso de oiro.
A Comissão Europeia publicou um artigo em que Portugal é apontado como um exemplo negativo para os futuros membros da Zona Euro.
O mais surpreendente de tudo reside no facto de muitos dos responsáveis por políticas erradas e desastrosas, em Portugal, continuarem no poder, assegurando uma forte influência. Noutros casos, ainda mais extraordinários, alguns destes responsáveis passeiam palpites e opiniões através de colunas de opinião pagas a peso de oiro.
terça-feira, dezembro 26, 2006
Saddam Hussein
A confirmação da condenação à morte, por enforcamento, revela o sucesso da nova democracia iraquiana, que resulta da invasão norte-americana. Felizmente, ainda há líderes políticos que são capazes de um discurso diferente, como Ramos Horta, primeiro-ministro de Timor, que aproveitou a influência da BBC para afirmar uma mensagem de paz ao mesmo tempo que condena a barbárie e os métodos sanguinários de Bin Laden.
Parece 1 de Abril
Jorge Morgado, da DECO, falou de concertação entre gasolineiras. O que aconteceu? Nada! Admirados? Não sei por que razão. Já a ANACOM tinha falado de concertação de preços entre as empresas de telecomunicações. O que aconteceu? Nada, obviamente.
domingo, dezembro 24, 2006
sexta-feira, dezembro 22, 2006
Prendas de Natal para cromos de 2006*
Abel Mateus
As memórias de Cavaco Silva
Alberto Costa
Telefone directo para a Maçonaria
Ana Gomes
Pin verdadeiro do PS
António Costa
Uma semana em São Bento
António Filipe
Liderança do grupo parlamentar do PCP
António José Teixeira
Missão (Im)possível
Freitas do Amaral
Máquina de calcular
Carlos Coelho
Um par de óculos
Carmona Rodrigues
Um jogo Lego
Cavaco Silva
Duas semanas em São Bento
Durão Barroso
Lençol branco
Edite Estrela
Tinta para o cabelo
Fernando Pinto Monteiro
Conjunto de canecas (virtuais)
Fernando Teixeira Santos
Tom Tom (em filandês)
Fernando Rosas
”Um mundo sem medo“, de Baltasar Garzón
Filipe La Féria
Rio diferente
Francisco Louçã
As rotas dos voos secretos da CIA
Gatos Fedorentos
Volumes das comissão de inquérito de Camarate
José António Saraiva
Câmara iSight
José Manuel Fernandes
Um jornal novo
Joaquim Pina Moura
Conjunto de pilhas Duracell
Luís Amado
Carteira com espelho (em grande)
Luís Filipe Scolari
Miniatura de Gilberto Madail
Jorge Ferreira
Tomar Partido3
José Lello
Faixa do melhor aparatchik
José Sócrates
”É este o mundo em que queremos viver“, Eva Joly
Jorge Coelho
Bengala com cabo de prata
Jorge Sampaio
A história dos serviços secretos (brevemente nas bancas)
Mário Crespo
Viagem a Incirlik (Turquia)
Mário Soares
Novo livro de Rui Mateus
Manuel Pinho
Lista de futuros empregos
Marcelo Rebelo de Sousa
Papagaio-moleiro (vivo)
Maria José Morgado
Par de luvas
Marques Mendes
Balão de oxigénio
Manuel Monteiro
Um terço
Miguel Veloso
Um par de algemas verdes
Nuno Melo
Ampulheta digital
Paulo Azevedo
Frasco de remédios
Paulo Campos
Férias em Cuba (oferta dos assessores)
Paulo Morais
Novo mandato como autarca
Paulo Portas
Capa invisível
Pedro Santana Lopes
Escalfeta eléctrica
Paulo Teixeira Pinto
Operação para o espaço
Pacheco Pereira
Um compêndio sobre tráfego aéreo
Paulo Bento
Tubo de Ecstasy
Pedro Silva Pereira
Uma fotografia de José Sócrates
Pinto da Costa
Colecção sobre corrupção
Ricardo
Aviário (no cruzamento de Alcochete)
Ricardo Salgado
Aparelho anti-escuta
Valentim Loureiro
Camisola do Boavista Futebol Clube
* Em actualização
quinta-feira, dezembro 21, 2006
Promessa do primeiro-ministro
José Sócrates garantiu, solenemente, hoje, na Assembleia da República, durante o debate mensal, que o governo vai fornecer todas as informaçõs aos deputados portugueses e aos eurodeputados sobre os voos secretos da CIA que passaram por Portugal. A palavra do primeiro-ministro está politicamente empenhada, e muito bem, ainda que tardia, na descoberta da verdade sobre os voos que serviram para transportar suspeitos de actos terroristas que foram sequestrados, presos e torturados, que, entretanto, estão a ser liberatados por não se terem provado as suspeitas de que nunca se puderam defender legalmente.
segunda-feira, dezembro 18, 2006
Ex-presidente da ERSE já não vai ao Parlamento
É a notícia do costume. Só falta saber se a maioria socialista vai impedir os esclarecimentos de Jorge Vasconcelos, a título individual, como já é normal nos tempos que correm.
Frase do dia
” Precisamos que acreditem em nós, Ministério Público, na polícia e nos tribunais. Por isso, a hora é de trabalhar e não de falar “. Um discurso inteligente que é escrutinado na GLQL
É preciso mais do que declarações
A deliberação [da Entidade Reguladora da Comunicação Social sobre o Pú no caso Cintra Torres] e o seu teor merecem o meu repúdio. A Entidade Reguladora existe para garantir o cumprimento de regras necessárias à protecção da liberdade de imprensa. Não pode existir para ser um travão ou uma limitação à liberdade de imprensa.
Mendes acusa Governo de pôr mais "'boys' a comer à mesa do Orçamento"
Mendes acusa Governo de pôr mais "'boys' a comer à mesa do Orçamento"
domingo, dezembro 17, 2006
RTP I é uma vegonha
Os portugueses que residem no estrangeiro não sabem o que se passa em Portugal. Nem podem, com toda a certeza, se se servirem da programação da RTP Internacional. A realidade social, económica e política do país não fazem parte de uma grelha inqualificável, que transborda de lixo televisivo. Não sei quem é o responsável, nem me interessa, mas creio que chegou o momento de olhar com olhos de ver para um instrumento que poderia ser muito importante para a língua portuguesa e para a ligação com as comunidades portuguesas.
Importa questionar: os contribuintes devem continuar a pagar esta espécie de serviço público? Seguramente, não. O esforço dos contribuintes, em Portugal, deve ser orientado para outras prioridades muito mais importantes. Para ver programas de música, concursos, futebol, José Hermano Saraiva, tudo em harmonia com o ”Dança comigo“, sinceramente, há muitos outros canais por essa Europa que têm uma oferta muito melhor. A não ser que a RTP I seja uma simples coutada de alguns artistas ( da música e de outros sectores). Eis uma matéria interessante para a Entidade Reguladora da Comunicação se debruçar, mas com cuidado, não vá cair com tal atrevimento.
Importa questionar: os contribuintes devem continuar a pagar esta espécie de serviço público? Seguramente, não. O esforço dos contribuintes, em Portugal, deve ser orientado para outras prioridades muito mais importantes. Para ver programas de música, concursos, futebol, José Hermano Saraiva, tudo em harmonia com o ”Dança comigo“, sinceramente, há muitos outros canais por essa Europa que têm uma oferta muito melhor. A não ser que a RTP I seja uma simples coutada de alguns artistas ( da música e de outros sectores). Eis uma matéria interessante para a Entidade Reguladora da Comunicação se debruçar, mas com cuidado, não vá cair com tal atrevimento.
sábado, dezembro 16, 2006
António Cluny continua atento
O Sindicato dos Magistrados do Ministério Público criticou o silêncio do Governo em relação aos magistrados e agentes da autoridade vítimas de agressões e pressões.
E fala, fala, fala...
Alberto Costa veio a público elogiar a escolha de Maria José Morgado. Quem viu, e voltou a ver, ficou convencido que as declarações ministro da Justiça soaram a falso. É espantoso como um governante perde por falar demais sobre uma matéria sobre a qual deveria ter mantido uma atitude institucional. Apesar de ser o governo a indicar o Procurador-Geral da República, que, aparentemente, escolheu a procuradora-geral adjunta para coordenar o processo do ” Apito Dourado“, o espírito da separação de poderes, aconselhava mais reserva, o que só beneficiaria o governo e o Ministério Público.
quinta-feira, dezembro 14, 2006
EM CHEIO
A escolha de Maria José Morgado para coordenar os processos relacionados com o caso Apito Dourado constitui o primeiro sinal de vida do Procurador-Geral da República. Ao colocar a procuradora-geral adjunta à frente de um caso desta envergadura, Pinto Monteiro dá um passo em frente na credibilização do Ministério Público. E começa a justificar, com actos, a escolha de José Sócrates e de Cavaco Silva.
Promete
O novo livro de Rui Mateus. Depois da 'bomba' editorial de 1996 - Contos Proibidos - Memórias de um PS desconhecido', que passou entre os pingos da chuva partidária e política, o ex-colaborador de Mário Soares volta à carga. E que carga...
Internacionalização
O Daniel Oliveira e o Jorge Ferreira estão a esgrimir ”troféus“ profissionais. Ora bem, eu também tenho. Um deles em Macau, com abanões e gritos e à mistura. Como foi em cantonense, não percebi nada, logo não fui à esquadra da Polícia.
Tardio
O Correio da Manhã revela o arranque das investigações sobre as perseguições aos magistrados do Apito Dourado. Não deixa de ser estranho que só agora comecem a investigar.
terça-feira, dezembro 12, 2006
Provocações
segunda-feira, dezembro 11, 2006
Salto em frente
O governo vai criar a Empresa de Serviços Partilhados da Administraçãoo P#250;blica (ESPAP), segundo o DN . O objectivo é gerir a reforma da Administração Pública, cobrando os seus serviços aos departamentos do Estado. Só falta saber quem vai liderar a empresa. Tem que ser uma pessoa que conheça bem os corredores da Administração. Jorge Coelho, Miguel Coelho, Narciso Miranda e António Galamba, entre outros socialistas, não podem ser discriminados.
sábado, dezembro 09, 2006
Crónicas do Sistema (XIII)
O arranque da segunda fase da ”Operação Furacão“ tem entusiasmado a comunicação social. Até quando?
MAIS DO MESMO
A grande ofensiva contra a corrupção e o branqueamento de capitais, ao mais alto nível, conheceu uma nova evolução.
Depois dos bancos, das empresas de consultadoria e de um punhado de escritórios de advogados, um ano e três meses depois chegou a vez das buscas às construtoras e a mais umas empresas avulsas, o que constitui, para já, mais um passo em frente no vazio.
Até agora, nada se sabe, em concreto, sobre o andamento das investigações que agitaram a alta finança, os grandes empresários e os barões da advocacia, ao contrário do que é normal (veja-se o caso espanhol da ”Operação Suéter“).
É preciso dar o benefício da dúvida a Cândida Almeida, que foi a grande derrotada na substituição de Souto Moura na liderança do Ministério Público, mas tal só se justifica se houver um sinal concreto em como a actual investigação está determinada em ir até às últimas consequências.
Das duas uma: ou estamos perante uma investigação que é para levar a sério, ou então estamos perante mais um show off, tão do agrado de uma uma nova elite no poder.
O tempo corre a favor dos que duvidam das capacidades da procuradora-geral adjunta, que lidera o DCIAP (super departamento do Ministério Público), em fazer avançar uma operação de tamanha envergadura.
O elogio fácil da comunicação social a uma das mulheres mais poderosas de Portugal, com mais e melhor informação, é o pior serviço que se pode fazer à super procuradora.
A magistrada merece mais, muito mais do que elogios de circunstância.
Não bastam umas buscas. Como também não basta fazer uma acusação tardia, como é o caso do deputado António Preto, se o processo estiver condenado em tribunal por erros clamorosos da investigação.
Numa investigação como a da ”Operação Furacão“ é preciso muito mais. É necessário exigência e determinação para não vacilar perante a influência do poder político, sobretudo num caso em que há suspeitas de poder haver ligações ao finaciamento partidário ilícito.
Em causa está a credibilidade da Justiça, a competência de Cândida Almeida e da sua equipa e o futuro do DCIAP, pelo que ainda é muito cedo para fazer a festa.
sexta-feira, dezembro 08, 2006
Jogo sujo
”Eu, Carolina“ está a agitar as águas profundas. Deve ser um livro importante. Até a RTP lhe deu espaço no principal jornal de informação.
quarta-feira, dezembro 06, 2006
É triste
Governo português recusa entrega de mais informação complementar sobre dezenas os voos da CIA que passaram por Portugal para não violar a lei do segredo de estado.
segunda-feira, dezembro 04, 2006
Há gatos e gatos
Os animais e os outros, que brilham, semanalmente, na RTP1, nem que seja a fazer humor com a morte dos outros. Obviamente, tal disparate está ao nível da vulgaridade e da tentativa de criar uma polémica que gere publicidade gratuita, logo mais audiências. Por aqui, não levam nada. A atenç:ão vai toda para o director de programas da RTP, Nuno Santos, e para o ministro (maleável) Santos Silva, que, certamente, terão uma palavra a dizer sobre o assunto.
Um dia especial
Por três razões concretas:
1. Vinte e seis anos depois da morte de Sá Carneiro, Amaro da Costa, António Patrício Gouveia, Snu Abecassis, Maria Manuela Amaro da Costa, Jorge Albuquerque e Alfredo de Sousa, a Justiça não conseguiu encontrar os culpados e o poder político continua a afundar-se em comissões de inquérito parlamentar e na possibilidade de legislar sobre um procurador especial;
2. O Tomar Partido celebra o terceiro aniversário;
3. Fiz o primeiro birdie da minha vida (buraco 16 do campo de golf da Aroeira).
1. Vinte e seis anos depois da morte de Sá Carneiro, Amaro da Costa, António Patrício Gouveia, Snu Abecassis, Maria Manuela Amaro da Costa, Jorge Albuquerque e Alfredo de Sousa, a Justiça não conseguiu encontrar os culpados e o poder político continua a afundar-se em comissões de inquérito parlamentar e na possibilidade de legislar sobre um procurador especial;
2. O Tomar Partido celebra o terceiro aniversário;
3. Fiz o primeiro birdie da minha vida (buraco 16 do campo de golf da Aroeira).
sábado, dezembro 02, 2006
Para falar claro
Enquanto o governo se remete ao silêncio, cada vez mais pesado, a propósito das conclusões da comissão do Parlamento Europeu que está a investigar a passagem dos voos ilegais da CIA por Portugal, uma delegação daquela comissão chega a Lisboa, no próximo dia 6, para ouvir diversas personalidades.
PROGRAMA
QUARTA-FEIRA, 6
09h30 - 10h20
Maria Helena Faleiro de Almeida, directora do Instituto Nacional de Aviação Civil (INAC).
10h30 - 11h20
Fernando Carvalho, Administrator da Navegação Aérea de Portugal (NAV).
11H30- 12h20
Manuel Jarmela Palos, Director do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF).
(As audições realizam-se no Largo Jean Monnet, 1-6° - Lisboa)
16h00
Luis Amado, ministro dos Negócios Estrangeir
(Encontro com realiza-se no Ministério dos Negócios Estrangeiros
Palácio das Necessidades
Lisboa
LISTA DE PARTICIPANTES
1. Carlos COELHO
2. Sarah LUDFORD
3. Frieda BREPOELS
4. Wolfgang KREISSL-DÖRFLER
5. Raül ROMEVA I RUEDA
6. Ana Maria GOMES*
Esclarecimento adicional sobre novas audições
PROGRAMA
QUARTA-FEIRA, 6
09h30 - 10h20
Maria Helena Faleiro de Almeida, directora do Instituto Nacional de Aviação Civil (INAC).
10h30 - 11h20
Fernando Carvalho, Administrator da Navegação Aérea de Portugal (NAV).
11H30- 12h20
Manuel Jarmela Palos, Director do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF).
(As audições realizam-se no Largo Jean Monnet, 1-6° - Lisboa)
16h00
Luis Amado, ministro dos Negócios Estrangeir
(Encontro com realiza-se no Ministério dos Negócios Estrangeiros
Palácio das Necessidades
Lisboa
LISTA DE PARTICIPANTES
1. Carlos COELHO
2. Sarah LUDFORD
3. Frieda BREPOELS
4. Wolfgang KREISSL-DÖRFLER
5. Raül ROMEVA I RUEDA
6. Ana Maria GOMES*
Esclarecimento adicional sobre novas audições
quarta-feira, novembro 29, 2006
Crónicas do Sistema (XII)
Chama-se Claudio Fava. Teve a colaboração do comissário Franco Fratini e de outros deputados europeus, como Carlos Coelho e Ana Gomes. Um político que vale a pena ler e escutar.
O ROSTO DA DIGNIDADE PARLAMENTAR
O deputado europeu italiano assinou um relatório arrasador para os serviços secretos norte-americanos e para um grande número de líderes europeus, entre os quais os portugueses (António Guterres, Durão Barroso, Pedro Santana Lopes e José Sócrates, para só falar nos primeiros-ministros), que insistem em deixar cair no esquecimento o óbvio, ou seja, que os governos europeus conheciam os planos dos norte-americanos.
Face às novas revelações da comissão do Parlamento Europeu, não deixa de ser chocante que as declarações de Luís Amado continuem impunes e sem uma fortíssima censura política. Afinal, para o ministro dos Negócios Estrangeiros, são os outros que lhe têm de provar que os voos da CIA, que transportaram e transferiram suspeitos de terrorismo, alvos de interrogatórios ilegais, para prisões clandestinas, passaram por Portugal com a cumplicidade, por acção ou omissão, das autoridades portuguesas.
Francamente, senhor ministro. É demais! Não há democracia que aguente tanta arrogância e irresponsabilidade política.
Quer uma sugestão? Leia o relatório do deputado Claudio Fava, pense um minuto e depois assuma as suas responsabilidades: dê explicações públicas aos portugueses, com verdade, sem sofismas nem truques de pacotilha, já que o primeiro-ministro de Portugal, aparentemente, julga este assunto uma questão menor.
terça-feira, novembro 28, 2006
Portugal é um dos visados
O Relatório da comissão de investigação dos voos ilegais da CIA não podia ser mais claro. Claudio Fava, relator da comissão de inquérito criada pelo Parlamento Europeu para investigar este caso, é taxativo: Onze dos 25 Estados membros da União Europeia, incluindo Portugal, estavam a par da política norte-americana que autorizava a CIA a transferir ilegalmente e a manter suspeitos de terrorismo detidos em prisões secretas. Qual será a reacção de Luís Amado, ministro dos Negócios Estrangeiros, que prometeu demitir-se no caso de ser provado o conhecimento por parte do governo português?
segunda-feira, novembro 27, 2006
O ministro (lamentável) maleável
Santos Silva não pára de impressionar. Depois da tirada do ”golpe constitucional“ se Cavaco Silva fosse eleito, chegou a vez da acçãção e da tentação controladora das têvês, onde está, porventura, para o ainda ministro, a verdadeira ameaça contra o governo. Mas no melhor tecido cai a nódoa: o que fará Santos Silva quando as televisões deixarem de fazer a cobertura de uma deslocação do primeiro-ministro, quiçá, do próprio ministro dos Assuntos Parlamentares, fora da agenda oficial?
sexta-feira, novembro 24, 2006
Fair play
O Francisco, (um grande Avgsfaffar huashjsaa heftyh OOPngdfnqtre) que parece ser do Benfica, enviou-me este verdadeiro Mimo futebolístico
quinta-feira, novembro 23, 2006
Evidências
A proibição do passeio (manifestação) dos militares, decretado pelo governo do PS, por interposto governador civil (uma espécie de inutilidade do regime) não resolve os problemas da instituição. Muito pelo contrário, só lhes confere mais visibilidade, cumprindo um dos objectivos dos seus promotores. A limitação dos direitos inalienáveis dos militares, que não deixam de ser cidadãos, apenas pretende esconder as causas do protesto, cuja responsabilidade é de suscessivos governos do PSD e do PS, e ainda das respectivas chefias (outra espécie de inutilidade, em número elevado, bem alimentada pelo regime), que prometeram, prometeram... e agora fazem de conta que o protesto não tem razão de ser. Para uns, é uma política de Estado. Para outros, porventura, é uma farsa.
A blogosfera que vale
Uma referência do Tomar Partido a propósito de um artigo de Pacheco Pereira, que marca a diferença.
P.S. Mas calma. Não vai tardar muito o anúncio de uma cerimónia qualquer, do tipo dar-lhe o nome de uma rua, onde estarão representados os homens do poder, de hoje e de ontem, bem como os oportunistas do presente e do passado.
P.S. Mas calma. Não vai tardar muito o anúncio de uma cerimónia qualquer, do tipo dar-lhe o nome de uma rua, onde estarão representados os homens do poder, de hoje e de ontem, bem como os oportunistas do presente e do passado.
quarta-feira, novembro 22, 2006
Rapidamente
O Sporting, ou melhor, a SAD do Sporting tem a obrigação de explicar rapidamente o que se passou em relação ao negócio em que José Veiga surgiu como empresário, amigo ou intermediário na transferência de João Pinto. A novela das fadas é na SIC. No mundo real, ninguém acredita que o clube de Alvalade ainda tem 850 mil euros que ninguém reclamou ou que o jogador não recebeu 250 mil euros que lhe eram devidos.
terça-feira, novembro 21, 2006
E não se pode exportá-lo?
Segundo a agência Lusa, o ministro dos Assuntos Parlamentares, Santos Silva, encara a televisão pública como um meio de valorizar a identidade nacional, mas desde que tal se verifique de uma forma cosmopolita.
Receita de contenção
O juiz conselheiro Artur Maurício, presidente do Tribunal Constitucional, alertou para a utilização quase frenética e por vezes abusiva da Constituição, para transferir as questões estritamente políticas para o campo jurídico-constitucional. Eis um problema com resolução fácil: é passar o Tribunal Constitucional para um secção do Supremo Tribunal de Justiça. Tal e qual. Já é tempo de acabar com um tribunal político, formado por uma maioria de juízes eleitos pelo poder político.
segunda-feira, novembro 20, 2006
Em grande
A Estrada Poeirenta fez um post magnífico sobre a problemática das notas de euro (cerca de 290 milhões em 2005) que tiveram de ser colocadas fora de circulação por causa da serem utilizadas para snifar coca e fumar outras cavaladas. A receita é impacável: Para não se gastarem tantos milhões desnecessariamente, os bancos não podiam oferecer esferográficas multiusos? Como as farmácias fazem com as seringas? Isto é apenas uma ideia, um pensamento, sobre a utilidade marginal de um bem. Já agora, que análise faria Milton Friedman sobre este problema, caso fosse vivo?
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