António Costa foi escolhido presidente do Conselho Europeu. É uma vitória pessoal, em que Luís Montenegro abraçou o Bloco Central, com Marcelo Rebelo de Sousa à boleia num derradeiro esforço de sobrevivência institucional e politica.
P. S. A dignidade do cargo de primeiro-ministro levou-o à demissão, mas assumir o cargo europeu não lhe colocou qualquer dilema. Para quem sempre afiançou que não seria presidente da República, porque gosta é de fazer, é caso para monitorizar esta missão cheia de espinhos, digna do diálogo intergeracional e milionariamente paga.
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