A morte de uma grávida, em Agosto de 2022, que levou à demissão de Marta Temido, é justificada pela «violação do direito à prestação de cuidados de saúde de qualidade e com segurança», de acordo com a conclusão da Entidade Reguladora da Saúde (ERS), mais de um ano depois.
P. S. O silêncio de António Costa e Marcelo Rebelo de Sousa não apaga a vergonha de um país inteiro.
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