A EFACEC é o mais recente caso que levou Marcelo Rebelo de Sousa ao regresso ao branqueamento furioso, agora na versão da teoria da inevitabilidade – podia ser melhor, mas é o possível –, aliás já experimentado em relação ao orçamento para 2024 que arrecada a maior carga fiscal de sempre. Mas há mais: curiosamente, é Adalberto Campos Fernandes, ex-ministro da saúde, que tem de lembrar, publicamente, que estão a ser violados os direitos constitucionais, face ao escândalo em curso no SNS.
P. S. A reunião entre Manuel Pizarro e os sindicatos dos médicos, prevista para hoje, foi adiada para amanhã. Pressa, qual é a pressa?
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