A recusa de Fernando Medina e João Galamba, em enviar para a CPI da TAP o parecer que fundamentou o despedimento CEO TAP –, tentando ganhar tempo e revelando um padrão de autoritarismo, opacidade e ilegalidade, é um tipo de decisão que não é tomada, nem agora, nem no tempo de Pedro Nuno Santos, à revelia de António Costa.
P. S. Ao mesmo tempo que alimenta a crise do regular funcionamento das instituições, e depois de Paulo Sá e Cunha manifestar curiosidade em conhecer o misterioso parecer – será que existe? –, como está a decorrer a negociação para indemnizar a ex-CEO da TAP?
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