A ser constituído arguido no caso da Câmara Municipal de Lisboa, a investigação não pode ficar apenas apenas pelo ministro das Finanças. Obviamente, todos os holofotes já estão concentrados no primeiro-ministro, não fora Fernando Medina um histórico seguidor que, aliás, lhe sucedeu na liderança da autarquia em Abril de 2015.
P. S. Sempre que António Costa reforça o poder de um ministro, como foi o caso de Fernando Medina, na conferência de imprensa sobre as medidas para a Habitação, dias depois surge uma notícia desastrosa para o próprio.. Padrão ou mais uma terrível coincidência?
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