Enquanto sucedem os relatos lancinantes de esperas de 10, 15 e 23 horas nas urgências (apesar de triados com doenças graves), das filas à porta dos centros de saúde ao frio da madrugada e de grávidas a girar de hospital em hospital, António Costa e Marcelo Rebelo de Sousa multiplicam anúncios, promessas, disputas, desculpas, viagens e mais viagens, sempre sorridentes, sempre o mesmo descaramento institucional e político.
P. S. A passividade do povo em relação a esta indiferença é um mistério.
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