A obsessão do primeiro-ministro com a comunicação não é de hoje. Também não é dos tempos da aliança com o Bloco de esquerda e o PCP. Nem mesmo do governo de Sócrates, de que era, à época, um orgulhoso número 2. Faz parte do ADN do político António Costa. E, agora, se juntar-mos o presidente, outro obcecado com a comunicação, então é mais fácil perceber a razão do caos no país.
P. S. A contratação de Sérgio Figueiredo por Fernando Medina não foi feita à revelia do primeiro-ministro, caso contrário estaríamos a discutir um novo caso como ocorreu com Pedro Nuno Santos.
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