António Costa, no debate quinzenal na Assembleia da República, não se coibiu de desmentir o presidente, tendo afirmado que a crise do encerramento das urgências hospitalares não se deve aos feriados. E mais: até lembrou os efeitos da devastação provocada por uma crise política inútil de 9 meses.
P. S. A propaganda do PM foi a habitual. A novidade foi mesmo ainda mais arrogância política, a roçar o ridículo institucional, contando com a passividade cúmplice do presidente da Assembleia da República.
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