Acreditar que o presidente vai assumir o papel de vigilante do governo suportado pela maioria absoluta do PS é simplesmente risível. Ninguém pode ignorar que Belém participou e/ou permitiu todos os abusos, incluindo a violação da CRP. Nem esquecer os 26 dias em que António Costa fugiu à condenação com todas as letras da agressão russa, num alinhamento vergonhoso com a China e a Índia.
P. S. António Costa não precisa de afastar jornalistas incómodos. A falta de escrutínio da generalidade dos responsáveis editoriais, nos últimos dois meses, aponta para um passeio tranquilo nos próximos quatro anos.
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