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Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher

quarta-feira, abril 19, 2017

A diferença entre Theresa May e António Costa

Caixões para bebés

Londres vai ter oposição


terça-feira, abril 18, 2017

Theresa May anuncia eleições

Como estamos longe do Reino Unido. 

Da circulação das espécies

Terapia de choque

Falar de corrupção em Portugal é cada vez mais complicado

Os abusos das autarquias

Costa sem tempestades


Encurralados: “Se uma pessoa está disposta a morrer, resiste a tudo”

Um depoimento incrível. Uma memória triste e lúcida. E que até consegue fazer rir!



segunda-feira, abril 17, 2017

BES: entre Suiça e Portugal



A verdadeira bandeira

Em defesa do PCP


quinta-feira, abril 13, 2017

Lançamento livro


O Mistério da Azinhaga dos Gafanhotos

«Talvez o problema estivesse no sítio onde atuavam, aquela azinhaga feita de lixo e buracos, entalada entre dois bairros clandestinos, frequentada por pedintes. A polícia nem lhes ligava, não eram alvo de escutas, uma desolação. Na esquadra da PSP mandavam-nos sempre embora depois de identificados, num desprezo humilhante. Ultimamente, era uma neura pegada, a malta não trazia dinheiro, só conseguiam gamar selfsticks, com a epidemia de indianos a vendê-los. Liam os jornais com inveja dos grandes criminosos, eles que não conseguiam nem uma noticiazinha, quanto mais arranjar maquias para transferir para offshores. Sonhavam com isso à noite enquanto viam o brilho das luzes da grande cidade, lá longe, alimentavam a esperança de, um dia, dar um golpe monumental que lhes providenciasse a posse de um camião de notas, sem deixar rasto. Naquela azinhaga não se passava da cepa torta e quando tentavam ir para outros lados mais rentáveis logo eram espancados e escorraçados».

O direito à reforma para quem não teve infância

A culpa não é dos governos, é nossa

A melhor fotografia de Aznar

quarta-feira, abril 12, 2017

Mais um rasca no governo: chama-se Costa

É o António! Entre piadolas e truques, vale tudo. Até brincar com a deficiência de Shauble. Não fora Luís Montenegro, líder parlamentar do PSD, Costa teria resposta pronta e merecida. Resta a dignidade e frontalidade de Miguel Poiares Maduro que não tem medo de classificar o comportamento de António Costa. Enquanto o primeiro-ministro não faz o óbvio e rapidamente: apresentar um pedido de desculpas.

P. S. Santos Silva já tem companhia.