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Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher

terça-feira, fevereiro 14, 2017

A “estabilidade financeira” acima de tudo?

O árbitro-jogador

Confrontação

Sísifo e o castigo de Schäuble

O Presidente da República que se cuide

«O ex-ministro do PSD Luís Marques Guedes aconselhou, esta segunda-feira, o Presidente da República a desconfiar das boas notícias que lhe são "vendidas pelo primeiro-ministro", acusando o Governo liderado por António Costa de "miséria ética"».

Défice com dívida de fora


Marcelo no seu "melhor"

segunda-feira, fevereiro 13, 2017

“House of Cards” na Caixa Geral de Depósitos

«Foi penoso assistir à conferência de imprensa de Mário Centeno, onde procurou demonstrar o indemonstrável. Em nenhum momento explicou como foi possível chegar a acordo com António Domingues sem cumprir a sua principal exigência, a de que não haveria “obrigações de publicidade, transparência ou de declaração” dos rendimentos, como está escrito, preto no branco, nos mails trocados com o Ministério. Foi também penoso repetir a desculpa invocada para o atraso na publicação do decreto-lei, referindo as negociações em curso com Bruxelas. Uma lei já pronta e assinada pelo Presidente à espera de “retoques”? Não faz sentido. Uma lei à espera do fim das negociações nas instâncias europeias publicada no fim de Julho quando estas só acabaram no fim de Agosto? Não faz sentido. Porque não falam com verdade, ao menos por uma vez?».

Centeno já foi imolado?

O ministro das Finanças tentou salvar a pele antes de saber se o bailete de Marcelo Rebelo de Sousa passa por retirar-lhe o tapete. Isto promete!

A vaga

Com a morte não se brinca

O mistério dos bancos apoiados pelo Estado e as PME

«As perguntas, cujas respostas deviam estar desde logo disponíveis sem esforço, encontram um muro de silêncio no BCP, CGD (os que tinham ainda empréstimos activos) e nas Finanças. Foi o anterior executivo quem desenhou o sistema, mas é este quem agora o controla e se mudam as cores de quem governa não mudam as leis nem os organismos do Estado. A informação tem de estar em algum lado, e se se procurou e não achou é porque algo foi muito mal feito. Numa sociedade onde o sistema financeiro se assume como vital, obrigando, por isso, à aplicação de avultadas somas de dinheiro público, este é precisamente o tipo de situações que não devem ocorrer. E a melhor forma de o evitar é pensar, desde logo, numa forma de prestar, de forma clara, todas as informações que possam ser públicas».

Israel faz história

As traquinices do professor Marcelo enquanto PR

Não brinquem com o Metro!

De Centeno a Costa


A guerra dos prazos


Podem pedir desculpa?