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Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher

quarta-feira, agosto 06, 2014

Granadeiro ainda em funções?

Henrique Granadeiro iniciou funções na PT como Administrador da Portugal Telecom em 2003, é Presidente do Conselho de Administração da Portugal Telecom desde 2006 e Presidente do Conselho Geral da Fundação Portugal Telecom. De Abril de 2006 a Março de 2008 acumulou as funções de Presidente do Conselho de Administração com as de Presidente Executivo.

RTP: privatização já

«RTP paga 90 mil € a Paulo Ferreira».

BES visto pelos políticos, comentadores e jornalistas

As falências do BES e do GES têm permitido distinguir diversos tipos de comunicação: os políticos têm falado para os outros políticos, indiferentes a qualquer reacção popular; salvo uma ou outra excepção, os comentadores assumiram o papel inconfundível de porta-voz oficial, dando as novidades ao ritmo que mais interessa ao regulador e ao Governo; e os jornalistas continuam a andar a reboque.

Novo Espírito Santo




Acionistas do BES mau

«O resgate do BES é melhor do que o do BPN, porque protege o impacto direto dos contribuintes».

A vitória do caos

Bolsa a pique

Há alguma coisa errada, certamente, quando a cotação de dois dos principais bancos comerciais portugueses estão a cair a pique (12h55) depois de encontrada uma solução para o BES.

terça-feira, agosto 05, 2014

Feira de Natal da Misericórdia de Lisboa custou 588 mil euros só em oito ajustes directos

BES: e agora quem vai ficar com os negócios da Líbia?

Já lá vão quatro anos após a da entrada do BES no mercado da Líbia. O ano de 2010 ficaria ainda marcado pela tentativa de José Sócrates colocar dívida em países liderados por ditadores e facínoras, entre os quais, pois claro, a Líbia de Muammar Kadafi. Velhos tempos... Novos tempos...

E da Líbia, lembram-se?

segunda-feira, agosto 04, 2014

BES: a notícia que falta

Quanto perdeu Cristiano Ronaldo com o fim do BES?

A vida do PS

«Não foi só ao Espírito Santo, a crise chegou mesmo a toda a gente».

BES: órfãos do Governo

Ainda há quem não se tenha habituado que os problemas da banca têm de ser resolvidos pelo regulador, ou seja, o Banco de Portugal. A tentativa de envolver e/ou responsabilizar o governo em funções pela solução encontrada diz muito da informação e da opinião publicada. Porventura, ainda estão saudosos das soluções, tipo PPP's, que nos atiraram para o abismo.

Falhas do supervisor



BES: a diferença entre o jornalista e o brifado

É nos momentos de crise que é mais fácil distinguir um jornalista de um mero brifado. Na novela BES/GES, que ainda vai no adro, apenas vi e ouvi Constança Cunha e Sá a dizer que "eles", leia-se Banco de Portugal, Governo e afins, garantem que o BES é sólido. Os outros, salvo erro, talvez por mediocridade ou para garantir o tacho, não hesitaram em empenhar o seu nome profissional, pelo menos aqueles que ainda o podem ostentar, garantindo que o «BES é sólido». Pode ser que, agora, os portugueses passem a distinguir o trigo do joio, ou melhor, daqueles que informam com rigor e competência e os brifados sempre para o lado que mais lhes convém. 

P. S. Quanto aos outros comentadores/políticos, sinceramente não me posso pronunciar, porque não os vejo e ouço com a necessária regularidade...

BES: Uma certa ala do PS embuchada

Vai ser  interessante assistir a uma certa ala do PS a atacar o governador do Banco de Portugal, mas sem poder ir muito mais longe do que a crítica de circunstância. Afinal, desta vez não foi possível fabricar mais uma ou duas PPP's... O governo liderado por Pedro Passos Coelho não é perfeito, mas o país está mesmo a mudar.