Ainda a campanha eleitoral não começou e as bandeiras da ingovernabilidade já se agitam. Uns fazem-no descaradamente com o fito de mais um governo de Bloco central, outros subtilmente preparam o futuro. Pedro Santana Lopes marcou a diferença: vai votar num governo para quatro anos.
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Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher
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segunda-feira, agosto 31, 2009
domingo, agosto 30, 2009
Sabor amargo
«Chegamos ao fim desta legislatura com o sabor amargo da oportunidade perdida, dos combates desgastantes e, quantas vezes, estéreis».
Manuela Ferreira Leite, em Castelo de Vide.
O delírio absoluto
Num país em que é preciso esperar meses por uma cirurgia ou uma consulta, em casos extremos da oncologia ao autismo, José Sócrates tem o descaramento político de afirmar que quer um «Serviço Nacional de Saúde que trate a todos por igual, quer vivam em Lisboa, em Bragança, sejam ricos, sejam pobres».
Banzai do outro lado do mundo
No Japão, já se percebeu que vale a pena mudar de maioria e modelo de desenvolvimento. Partido Democrático conquista o poder.
E depois do pesadelo
José Sócrates oferece o sonho. E agarra-se desesperadamente às medidas de esquerda do fim de mandato, depois de quatro longos anos de união de facto com os grandes interesses económicos e financeiros.
Timor: 10 anos depois
«Timor-Leste vive hoje em liberdade, em democracia, no caminho para a prosperidade. E Portugal merece crédito pelo sentido de oportunidade diplomática com que conduziu todo o processo».
Ana Gomes, ao Público.
Ana Gomes, ao Público.
sábado, agosto 29, 2009
Servir frio ou a grande farra?
Segundo Joaquim Pina Moura, em declarações ao Expresso, o programa eleitoral do PSD é:
Mais duro e mais focado do que o do PS;
É clarificador, divisor de águas e tem como base a assunção de que os recursos são escassos.
Mais duro e mais focado do que o do PS;
É clarificador, divisor de águas e tem como base a assunção de que os recursos são escassos.
Agora, sem dúvidas
Portugal recebeu dois cidadãos sírios, que se encontram em local desconhecido, como se fossem criminosos ou suspeitos de terem cometido algum atentado terrorista. Não podendo ser cidadãos de primeira, a má consciência permite-lhes ter uma cidadania escandalosamente condicionada. Para os dois sírios, é a segunda prisão, depois de Guantánamo, desta vez com a colaboração assumida do governo português.
Presidente reagiu
Uma semana e três dias depois. o presidente da República falou, mas não desmentiu as suspeitas de escutas na Presidência e de vigilância a assessores de Belém a mando do Governo ou do PS. Preferiu uma declaração política sibilina, sabendo que os portugueses estão mais preocupados com o desemprego, a matéria que mais penaliza a governação de José Sócrates.
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quinta-feira, agosto 27, 2009
Freeport: Vamos assistir a um escândalo?
«A investigação por parte das autoridades portuguesas, em território português, está praticamente concluída».
DCIAP, Agência Lusa
No último minuto
A televisão que avançar com uma agenda de debates, independentemente da concordância dos candidatos, pode ficar a ganhar. A acreditar no argumento que «candidato que vai à frente não deve arriscar» – o que não é o caso de José Sócrates depois da derrota nas europeias –, certamente que está garantida a presença do líder do PS.
Debates: o fantasma da cadeira vazia
Já se promoveram debates políticos televisivos que se realizaram independentemente da vontade dos convidados e da confirmação da suas presenças. Há vários exemplos: Ramalho Eanes (1980), Hermínio Martinho (1985), Aníbal Cavaco Silva (1985), Jorge Sampaio (1993) e Marcelo Rebelo de Sousa (1997).
Fiabilidade, precisa-se
Hoje, Manuela Ferreira Leite só precisa de apresentar um programa que inspire fiabilidade. E convencer os portugueses que acabou o tempo de fantasia dos últimos quatro anos e meio. Não vale a pena entrar pelo campo do verbo fácil, das promessas para todos, dos programas extensos e milimetricamente escritos, pois José Sócrates é imbatível na arte da ilusão política.
quarta-feira, agosto 26, 2009
Que mais lhe irá acontecer?
Prémio Nobel da Economia em 2001, o amigo Joseph Stiglitz: «A retoma económica é uma ilusão».
Freeport e as notícias preventivas
Os investigadores ainda não conseguiram encontrar o rasto do dinheiro das luvas pagas por causa do licenciamento do Freeport, segundo notícia o Público. É caso para dizer que há notícias que servem para evitar comportamentos descarados no último minuto.
Debates televisivos
José Sócrates é o único líder que se recusa a fazer debates com os outros líderes partidários.
É mesmo para acreditar
Marcelo Rebelo de Sousa falou. E, uma semana e um dia depois, também desvalorizou as suspeitas de escutas na Presidência e de vigilância a assessores de Belém a mando do Governo ou do PS. Não sei se é inédito, mas o comentador da RTP e Francisco Louçã estão de acordo. É caso para dizer que o assunto deve mesmo ser grave. O Palácio de Belém continua em silêncio.
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A força da Democracia
Eric Holder, procurador-geral dos Estados Unidos, decidiu reabrir as investigações sobre actos de tortura de agentes da CIA sobre suspeitos terroristas. A decisão foi tomada na sequência da divulgação de um relatório (sem cortes nem censuras) com a descrição dos métodos utilizados pela CIA após o 11 de Setembro. A divulgação do relatório foi ordenada por um tribunal.
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terça-feira, agosto 25, 2009
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