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Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher
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quinta-feira, julho 20, 2006
Uma máscara à escolha
Indiferente à brigada antisantanista, mais ou menos de serviço consoante os tempos e as as necessidades, Bagão Félix foi à SIC NOTÍCIAS dizer umas verdades: “No meu tempo nas Finanças, o crescimento de 1,4 por cento do PIB era uma catástrofe. Hoje, o crescimento de 1,2 por cento é notável”.
quarta-feira, julho 19, 2006
Será que vem da Marinha?
O bastonário da Ordem dos Advogados não pára de fazer declarações sobre o nome do futuro Procurador-Geral da República: “O próximo PGR deve ser alguém credível em termos nacionais, uma figura que mereça o respeito e a consideração de todos, que tenha espírito de liderança, um verdadeiro comandante do Ministério Público”.
Ai o dedo
A classe política está a ficar sem imaginação. Está tudo de dedo no ar. Então não é que comparei Marques Mendes a José Sócrates por causa do dedo. E o Jorge Ferreira, no Tomar Partido, espeta com uma foto de Cavaco Silva também com os mesmos dois dedos esticados para o céu, a duas mãos? E, para meu grande espanto, o Rui Rocha enviou-me um foto do Ribeiro qualquer coisa (tive uma branca!) também com o mesmo dedo no ar. Há por aí alguém que tenha fotos do Francisco Loucã e do Jerónimo de Sousa com mais dedos no ar? Só faltava andar tudo a apontar para o céu e a fazer que faz oposição.
terça-feira, julho 18, 2006
Boa medida
Depois de muitas hesitações, o governo de José Sócrates cumpre a promessa: troca de seringas nas prisões (o que também é assinalado no Murcon).
Êxtase
O unanimismo e a reverência a propósito do cinquentenário da Fundação Gulbenkian tem pelo menos um significado: devem ter financiado muita gente.
Grande transferência
segunda-feira, julho 17, 2006
domingo, julho 16, 2006
Crónicas do Sistema (I)
A ministra da Educação, Maria de Lurdes Rodrigues, devia ter vergonha política na cara antes de voltar a falar sobre os professores.
POUCA CONVERSA E MAIS RESULTADOS
A forma displicente como Maria de Lurdes Rodrigues mandou anunciar a repetição de exames nacionais é chocante e contrasta com a arrogância com que tem tratado os professores.
O Ministério da Educação justifica a decisão com o facto de os alunos terem alcançado nestes dois exames um “valor médio relativamente baixo e muito inferior ao verificado no ano passado”.
É demais!
Onde está a cultura de rigor e de exigência que a ministra da Educação tem apregoado desde que tomou posse? Sua Excelência, os seus serviços e o seu gabinete estão isentos de responsabilidades por decreto e a título excepcional?
Será que a culpa é dos professores, sindicalistas e da oposição, que se reuniram secretamente numa grande conspiração para alterar os textos dos exames?
Por amor de Deus!
Um pouco de humildade e de dignidade política não faziam mal nenhum.
Pouca conversa e mais resultados deveria ser o lema da ministra da Educação. Mas para isso seria precisa muita mais coragem política do que insultar sistematicamente os bons e os maus professores e sindicalistas.
Depois de algumas medidas pontuais, o que não lhes retira legitimidade e utilidade, onde estão as grandes reformas no sector da Educação?
Os portugueses continuam à espera do anúncio da redução da despesa no Ministério da Educação, de forma a liquidar o “MONSTRO” que continua a sugar recursos incríveis.
Há um responsável politico pelos erros inadmissíveis em alguns exames nacionais do 12º ano: chama-se Maria de Lurdes Rodrigues.
Os professores e os alunos merecem um pedido de desculpas.
Boa citação
A do Corta-Fitas. Eu acrescento outra de Clara Ferreira Alves, no mesmo programa da SIC NOTÍCIAS : “ Portugal deve ser o país com mais remodelações gráficas para não mudar nada ”
sábado, julho 15, 2006
Sem azia
A propósito do caso Freeport , o meu amigo Jorge Ferreira, no Tomar Partido, no exercício do seu livre direito de opinião, chama-me ingénuo. Não posso concordar. Jorge Ferreira até pode chamar-me jornalista. Ou até idealista por ser jornalista e ter opinião. Mas ingénuo, não! Aliás, o advogado Jorge Ferreira sabe por que razão fui afastado do exercício da minha profissão, em 1999, algum tempo depois da primeira notícia sobre o célebre negócio dos resíduos que estará na origem do “saco azul” de Fátima Felgueiras, entre muitas outras.
sexta-feira, julho 14, 2006
Contra factos não há argumentos
Caso Freeport: O Independente e o jornalista que assinou a notícia, Francisco Teixeira, deram uma grande lição.
quinta-feira, julho 13, 2006
Chocante
Enquanto os líderes do Médio Oriente - israelitas e palestinianos - continuam a brincar com o fogo, contando com o entusiasmo irresponsável dos falcões/extremistas/fanáticos, o preço do barril do petróleo atingiu os 76 US dólares, enchendo a barriga das garndes multinacionais do sector.
Não tarda nada
Cavaco Silva vai declarar que está muito surpreendido com o que encontrou na sua rota inclusão dos excluídos do cavaquismo.
Relevante
Maria João Avillez vai ser notificada para entregar a carteira profissional de jornalista no mesmo dia em que vai entrevistar o primeiro-ministro, José Sócrates, segundo o jornal Público. É matéria para perguntar: é um caso para levar a sério ou é apenas mais fait-diver para divertir a malta durante o Verão
De gargalhada
Pacheco Pereira tenta salvar Bush da monstruosidade de Guantánamo.
Jorge Coelho ataca Bush pela violação dos direitos dos cidadãos.
Lobo Xavier nem defende nem ataca Bush.
Haverá melhor retrato da classe política do que a Quadratura do Círculo?
Jorge Coelho ataca Bush pela violação dos direitos dos cidadãos.
Lobo Xavier nem defende nem ataca Bush.
Haverá melhor retrato da classe política do que a Quadratura do Círculo?
Vergonha política
Cavaco Silva não comenta a venda de 12 dos 40 caças F16 da Força Aérea, preferindo salientar que o programa de modernização dos aparelhos está assegurado pela proposta de Lei de Programação Militar. Até se compreende, tal deve ser o embaraço político, que o Presidente da República não tenha visitado a base onde estão armazenados os caixotes com os aviões comprados pelos governos do Bloco Central. Na verdade, Cavaco Silva tem razão em não querer comentar uma compra que se iniciou durante o seu último governo, já em fase de tabu, quando Fernando Nogueira era ministro da Defesa. Mas ao menos podia dizer quem ganhou e quanto custou o contrato da modernização dos F16. Afinal, não eram para começar logo a voar a custo zero?
quarta-feira, julho 12, 2006
Contundente
É rara a semana que José Sócrates não anuncia novos projectos, associados aos quais apresenta a criação de milhares de postos de trabalho. Só que, até hoje, nem um único anúncio se concretizou e, pelo contrário, o que assistimos é ao encerramento ou deslocalização de empresas com mais pessoas no desemprego
Comunicado dos Trabalhadores Sociais Democratas (TSD)
Comunicado dos Trabalhadores Sociais Democratas (TSD)
terça-feira, julho 11, 2006
Boicote já
Os portugueses não podem ficar indiferentes ao fecho da General Motors na Azambuja.
O apelo ao boicote à GM deve ser uma prioridade da blogosfera, de cada um dos bloggers, que se estão a borrifar para o poder, publicidade e interesses que gravitam à volta da multinacional norte-americana.
O boicote aos produtos da GM é a única forma da sociedade civil revelar o seu desprezo por empresas sem capacidade de gestão e de inovação suficientes para justificar milhões e milhões de euros de subsídios.
Cada um, no momento de comprar um Opel, um Saab, um Chevrolet, um Isuzu ou um Suzuki deveria pensar duas vezes. Ou melhor, não comprar.
O apelo ao boicote à GM deve ser uma prioridade da blogosfera, de cada um dos bloggers, que se estão a borrifar para o poder, publicidade e interesses que gravitam à volta da multinacional norte-americana.
O boicote aos produtos da GM é a única forma da sociedade civil revelar o seu desprezo por empresas sem capacidade de gestão e de inovação suficientes para justificar milhões e milhões de euros de subsídios.
Cada um, no momento de comprar um Opel, um Saab, um Chevrolet, um Isuzu ou um Suzuki deveria pensar duas vezes. Ou melhor, não comprar.
Razão das coisas
A cabeçada mais conhecida do planeta (refiro-me à de Zidane e não à de Figo), no Mundial de 2006, não evitou mais uma lamentável cena de Jacques Chirac. As honras de Estado que o Presidente da Repúbica de França conferiu ao jogador, quando a equipa chegou ao Eliseu, dizem tudo do estado a que chegou a classe política francesa: velha, formal, pomposa e sem referências. Dito isto, fiquei a pensar na outra cabeçada. E no que aconteceria se Portugal tivesse ganho o Mundial 2006. Ou até se tivesse participado na final. Cavaco Silva teria recebido os jogadores e apontado Figo como uma referência para a juventude, salvaguardadas as devidas diferenças entre as duas cabeçadas e os dois países?
sexta-feira, julho 07, 2006
Farsa fiscal
O governo de José Sócrates aprovou em Conselho de Ministros mais uma reforminha fiscal. Para os pequeninos, os trabalhadores por conta de outrem, mas garantindo que não se vai incomodar quem é poderoso, tem dinheiro e se dedica ao branqueamento de capitais. Permitir o levantamento do segredo bancário só para quem se atreve a fazer uma reclamação administrativa é mais um ataque descabelado à classe média. Onde está a coragem do senhor primeiro-ministro? Será que se esgotou com a liberalização da venda das aspirinas?
É preciso dizer basta a esta fúria legislativa para deixar tudo na mesma ou quase tudo na mesma em matéria fiscal.
É preciso dizer basta a esta fúria legislativa para deixar tudo na mesma ou quase tudo na mesma em matéria fiscal.
quinta-feira, julho 06, 2006
Não há paciência
Para o discurso de termos sido roubados e do somos pequeninos e já fomos muito longe.
terça-feira, julho 04, 2006
Mais duas
O PS chumbou as audições parlamentares do ministro da Economia sobre a OPEL na Azambuja e a Brisa e do empresário Patrick Monteiro de Barros sobre a refinaria de Sines, pedidas por PSD e PCP.
Contas
Bem, eu, estou aqui, mandaram-me(!) fazer o balanço do SIMPLEX. Com amigos destes...
Bom, a aplicação do Simplex está a correr bem (longo bocejo).
Das 81 medidas propostas até ao fim de Junho, 56 foram cumpridas, 19 não entraram em funcionamento e outras seis foram aplicadas parcialmente (3 x 6 é igual a 18, não, 32 (sorriso forçado), portanto, 23 (Ahhhh!), é só fazer as contas).
Exemplo
segunda-feira, julho 03, 2006
Por favor, organizem-se
Obsceno
O sequestro de ministros palestinianos, eleitos democraticamente, por forças armadas de Israel
=
Atentados bombistas perpetrados por fundamentalistas islâmicos
=
Guantánamo
=
O silêncio da comunidade internacional
=
Atentados bombistas perpetrados por fundamentalistas islâmicos
=
Guantánamo
=
O silêncio da comunidade internacional
domingo, julho 02, 2006
sexta-feira, junho 30, 2006
Factos
O anúncio da saída de Freitas do Amaral, na véspera do grande jogo entre Portugal e a Inglaterra, revela como José Sócrates dá a máxima atenção ao impacte mediático de uma baixa governamental. Ainda antes de fazer dois anos de mandato, o primeiro-ministro perdeu os seus dois principais ministros: Campos e Cunha e Freitas do Amaral. Quem se segue? António Costa?
Será que também são terroristas e inimigos dos Estados Unidos da América?
Os juízes do Supremo Tribunal norte-americano consideraram que o George W. Bush não tinha autoridade para instituir os tribunais militares de Guantanamo, pelo que violou a lei dos EUA e as convenções de Genebra
Começou a dança das cadeiras
Freitas do Amaral sai. Luís Amado sai da Defesa para os Negócios Estrangeiros. Severiano Teixeira regressa à Defesa depois de relevantes serviços prestados ao PS.
quinta-feira, junho 29, 2006
Aquecimento global
As intervenções públicas que apelam à violência não são normais. Um ex-director da revista Focus, manifestando a sua indignação, ameaçou dar estalos na via pública. Uns dias depois, um autarca, com grandes responsabilidades, apelou ao apredejamento de funcionários do Ministério do Ambiente. Até podem ser dois casos isolados, mas deveriam fazer pensar no que está a acontecer. Num país em que se brinca com a Justiça há décadas, só é de admirar que ainda não se tenha ido mais longe.
quarta-feira, junho 28, 2006
“Não estou preocupado”
Silva Pereira, ministro da presidência, nomeou Vera Sampaio, filha do ex-Presidente da República, para assessora jurídica do seu gabinete, através do despacho 13299/2006 publicado na segunda série do Diário da República.
Curiosidade
Durante a conferência de imprensa dos jogadores da selecção, que a TSF transmitiu em directo, Afonso Melo assumiu uma atitude pouco ortodoxa. Faz as traduções do que quer, corta a palavra aos jornalistas, responde antes dos jogadores, enfim, um tradutor que porventura ainda não percebeu que não faz parte da equipa dos artistas.
terça-feira, junho 27, 2006
Dava um slogan simplex?
Os portugueses podem não ter Metro um dia ou dois, mas vão ter uma caixa de correio electrónico toda a vida.
segunda-feira, junho 26, 2006
domingo, junho 25, 2006
Incrível
O tempo para dizer mais que um olá de circunstância torna o domingo um dia fantástico. Hoje, em dia de jogo de Portugal com a Holanda, o estado de espírito dos portugueses na rua é único. Sente-se confiança nos olhares. A simpatia explode em cada frase. Os sorrisos cúmplices marcam cada encontro. Alguém pode ignorar este lado do futebol?
Lésbicas contam como foram mães
Outro artigo para ler, que demonstra uma nova atitude editorial do DN
sexta-feira, junho 23, 2006
Tirar a lição
O anunciado encerramento da Opel da Azambuja devia obrigar o governo a ponderar o futuro. Não basta tentar resolver um problema quando já não há nada a fazer. No momento em que o sol português brilha sobre a Autoeuropa, o governo devia estudar medidas preventivas para evitar uma futura e hipotética deslocalização da fábrica de Palmela. O fecho da Autoeuropa é um cenário que já não deverá ocorrer durante o mandato de José Sócrates - e ainda bem! -, mas cabe a este ou a qualquer outro governo prevenir em tempo útil uma situação que poderia ser catastrófica para a economia portuguesa. Como? Com uma atitude de antecipação e diversificação da fileira automóvel, com base numa forte aposta nas pequenas e médias empresas portuguesas. Até é relativamente simples. O problema é que a receita nem dá votos, nem é do agrado dos poderosos, o que, em tese, não estimula um clima susceptível de reforçar os cofres partidários.
Grande mulher
Não vou continuar na vice-presidência do PSD quaisquer que sejam os resultados eleitorais (...) Não é preciso uma lei de incompatibilidades para tomar a decisão.
Paula Teixeira da Cruz, candidata à liderança do PSD/LIsboa, em declarações ao DN.
Paula Teixeira da Cruz, candidata à liderança do PSD/LIsboa, em declarações ao DN.
quinta-feira, junho 22, 2006
quarta-feira, junho 21, 2006
O espelho e a realidade
O poder não gosta de ver espelhada na comunicação social a realidade da governação. Chamam-lhe interesse de Estado, uma curiosa definição para o que julgam ser reservado e vedado ao conhecimento público. A mais actual crise de Timor só se pode compreender à luz de acontecimentos passados, por exemplo a expulsão dos emigrantes portugueses na Austrália, que ocuparam as manchetes dos jornais há algumas semanas. A milhares de quilómetros, cheira a petróleo e a dinheiro, senhor presidente Xanana Gusmão. José Sócrates e Freitas do Amaral já o tinham sentido. Os portugueses só agora o conseguiram saber.
Baralhados
Foram precisos 90 minutos para saber quem calha a Portugal: a Argentina não está no caminho dos portugueses. A Holanda é a próxima vítima.
Um mimo
Ângelo Correia a defender os sacerdotes a propósito das contribuições para a segurança social.
Heresias
Perder uns minutos do jogo entre Portugal e o México para perceber o que se passa na rua durante os jogos do mundial é uma obrigação jornalística. Mas devia ser um exercício voluntário para todos os que criticam o envolvimento do povo com o desporto-rei. Talvez os intelectuais de serviço devessem dar-se ao trabalho de o fazer. Porventura, perceberiam melhor o que se está a passar. A maçada é que teriam de perder uns minutos de jogo, não é?
terça-feira, junho 20, 2006
Histórico
A possibilidade dos municípios poderem baixar até 3 por cento o IRS neles cobrado é a primeira grande medida estruturante do governo de José Sócrates. Eis um exemplo de uma medida simplex que se percebe. E ainda por cima tem efeitos práticos e pode ser um ponto de partida para estimular uma verdadeira competitividade entre municípios. António Costa e Eduardo Cabrita estão de parabéns no que diz respeito à nova lei de Finanças Locais.
segunda-feira, junho 19, 2006
domingo, junho 18, 2006
sexta-feira, junho 16, 2006
quinta-feira, junho 15, 2006
quarta-feira, junho 14, 2006
Nas nuvens?
Nããããããããoooooo!!!!!!
Ainda sobra tempo para comentar o Mundial 2006, que tanto arrelia uns puritanos que confundem o prazer de ver e comentar o futebol com a tentativa de esconder a triste realidade através do futebol.
As palavras do Presidente
Cavaco Silva decidiu tomar partido um dia antes da greve dos professores. É uma novidade. Tem o mérito de falar claro. E faz a diferença com Jorge Sampaio. Goste-se ou não.
terça-feira, junho 13, 2006
O preço (in)certo
O provável encerramento da unidade da Azambuja da General Motors, que reprenta 1200 postos de trabalho, é a prova da fragilidade de uma política de captação de grandes investimentos sem rei nem roque. A extrema dependência em relação às grandes multicionais dá nisto: ou os governos pagam ou os investimentos andam a saltitar de país em país, de continente em continente. Há quem lhe chame globalização. Mas também há quem lhe chame a institucionalização do saque. Enquanto não existir legislação rigorosa sobre a deslocalização, as grandes empresas podem continuar a roubar os recursos (em forma de subsídios) de países como Portugal.
É verdade que os patrões do dinheiro não gostam deste discurso. Nem tão pouco suportam a ideia de ter que devolver os incentivos atribuídos quando fecham as portas. A lei da selva é mais favorável para quem não sabe o que é responsabilidade social.
José Sócrates tem uma oportunidade única para mostrar o que vale: que tal lançar um boicote nacional a todos os produtos da GM? Que tal apelar aos portugueses para não comprarem carros da marca Opel? Certamente, seria bem mais difícil do que pagar mais umas dezenas de milhões de euros à custa do Orçamento para os norte-americanos continuarem em Portugal. Mas até quando?
É verdade que os patrões do dinheiro não gostam deste discurso. Nem tão pouco suportam a ideia de ter que devolver os incentivos atribuídos quando fecham as portas. A lei da selva é mais favorável para quem não sabe o que é responsabilidade social.
José Sócrates tem uma oportunidade única para mostrar o que vale: que tal lançar um boicote nacional a todos os produtos da GM? Que tal apelar aos portugueses para não comprarem carros da marca Opel? Certamente, seria bem mais difícil do que pagar mais umas dezenas de milhões de euros à custa do Orçamento para os norte-americanos continuarem em Portugal. Mas até quando?
domingo, junho 11, 2006
Vamos comprar mais F16 em caixotes?
Consenso nacional sobre as Forças Armadas é imperativo
Cavaco Silva
Cavaco Silva
sexta-feira, junho 09, 2006
Começa hoje
O mundial de Futebol 2006
A partir das 17 horas, As Crónicas Mundiais são em directo e ao vivo em RCP Online, onde estou literalmente com a bola na cabeça.
Abu Mussab al-Zarqawi
O anúncio da morte do líder da Al-Qaeda no Iraque é um golpe duro na organização terrorista.
quinta-feira, junho 08, 2006
Evidências
António Costa desmentiu que o contingente da GNR em Timor esteja acantonado no aquartelamento. Pois é, eles não metem o pé na rua por causa do calor vindo da Austrália.
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