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Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher
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sexta-feira, junho 23, 2006
Tirar a lição
O anunciado encerramento da Opel da Azambuja devia obrigar o governo a ponderar o futuro. Não basta tentar resolver um problema quando já não há nada a fazer. No momento em que o sol português brilha sobre a Autoeuropa, o governo devia estudar medidas preventivas para evitar uma futura e hipotética deslocalização da fábrica de Palmela. O fecho da Autoeuropa é um cenário que já não deverá ocorrer durante o mandato de José Sócrates - e ainda bem! -, mas cabe a este ou a qualquer outro governo prevenir em tempo útil uma situação que poderia ser catastrófica para a economia portuguesa. Como? Com uma atitude de antecipação e diversificação da fileira automóvel, com base numa forte aposta nas pequenas e médias empresas portuguesas. Até é relativamente simples. O problema é que a receita nem dá votos, nem é do agrado dos poderosos, o que, em tese, não estimula um clima susceptível de reforçar os cofres partidários.
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