A XXXV Cimeira Luso-espanhola terminou entre sorrisos e abraços, com uma meia dúzia de acordos e frases pomposas, mas nem uma palavra sobre o reconhecimento de Edmundo González Urrutia, como presidente eleito da Venezuela, e sobre o reconhecimento do Estado da Palestina.
P. S. Além dos achaques de autoridade, seguramente Paulo Rangel deve ter tido a oportunidade de justificar a razão pela qual ainda não conseguiu reunir provas da fraude eleitoral na Venezuela e do genocídio em Gaza. Como não ter a "confiança total" de Luís Montenegro, quiçá de Benjamin Netanyahu?