Há qualquer coisa de podre no poder executivo, quando governantes e responsáveis políticos não assumem as consequências das suas decisões, erros e omissões.
P. S. O "conceito novo", afirmado por Luís Montenegro, em versão antiga e do passado, que se resume ao reafirmar do vazio da desfaçatez política, antecipa o fim de qualquer réstia de credibilidade do XXIV governo, uma escolha tão devastadora para o regime democrático como aquela de António Costa ao assumir o poder, em 2015, depois de perder as eleições.