A prestação de António Pires de Lima, ministro da Economia, no Parlamento, a propósito do Orçamento de Estado para 2015, teve momentos de clareza e lucidez, num tom que conseguiu atingir os seus objectivos, como é possível comprovar pela repercussão das suas declarações. Alguns deputados, sobretudo do PS, não gostaram. É compreensível! Ainda não conseguiram assumir e ultrapassar os erros do passado.
MAIS ACTUAL BLOG
Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher
!function(f,b,e,v,n,t,s)
{if(f.fbq)return;n=f.fbq=function(){n.callMethod?
n.callMethod.apply(n,arguments):n.queue.push(arguments)};
if(!f._fbq)f._fbq=n;n.push=n;n.loaded=!0;n.version='2.0';
n.queue=[];t=b.createElement(e);t.async=!0;
t.src=v;s=b.getElementsByTagName(e)[0];
s.parentNode.insertBefore(t,s)}(window, document,'script',
'https://connect.facebook.net/en_US/fbevents.js');
fbq('init', '1703777719861535');
fbq('track', 'PageView');
Mostrar mensagens com a etiqueta Orçamento de Estado para 2015. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Orçamento de Estado para 2015. Mostrar todas as mensagens
sexta-feira, novembro 07, 2014
quinta-feira, outubro 30, 2014
Orçamento de Estado 2015: a confirmação
O debate sobre o Orçamento de Estado 2015 confirmou a realidade que tem vindo a emergir à medida que se aproximam as eleições legislativas de 2015: o Governo liderado por Pedro Passos Coelho, que conseguiu cumprir o programa de ajustamento, não consegue dar o passo em frente para sossegar os portugueses, mas a generalidade da oposição é de um radicalismo tão balofo que todos olham para o PS. E o que veem? A confirmação de um vazio tal, para não lhe chamar mediocridade, que os velhos rostos do passado não são levados a sério. O mais grave é que a nova geração de deputados do PS, alguns dos quais sentados na primeira fila, não conseguem mais do que repetir o discurso palavroso e estafado de quem lhes deu uma oportunidade q. b. , porventura para épater le bourgeois.
segunda-feira, outubro 20, 2014
Passos Coelho: tolerância mínima
A apresentação do Orçamento de Estado para 2015 gerou uma onda de críticas porque o Governo não cedeu ao eleitoralismo. Preso por ter cão, preso por não ter, Pedro Passos Coelho tem de fazer mais, muito mais. Não por ter de enfrentar António Costa, que continua a ser um vazio, mas pela simples razão que os portugueses dão sinais de já ter perdido a margem de tolerância.
sexta-feira, outubro 17, 2014
Orçamento de Estado 2015: e a estrela é o saco de plástico
Num país cheio de problemas estruturais, que carecem de reformas há décadas, a grande reforma para 2015 é a taxação do saco de plástico?
Orçamento de Estado 2015: Estado e mais Estado
É assim todos os anos. A apresentação do Orçamento de Estado é um momento único para todas as manipulações dos responsáveis governamentais, dos que já foram governo e até daqueles que aspiram a lá chegar. E, afinal, a solução está na mão de cada cidadão, se houvesse vontade e conhecimento para distinguir o trigo do joio.
quarta-feira, outubro 15, 2014
Passos Coelho: sinal para Bruxelas
A apresentação do orçamento de Estado para 2015 foi mais do que expectável: não há descida de impostos generalizada porque, aparentemente, a situação não o permite. O governo não cedeu ao eleitoralismo fácil, nem mesmo com as eleições legislativas de 2015 à porta. A surpresa foi outra: Passos Coelho fixou a meta do défice em 2,7%, ou seja , mais duas décimas do que tinha sido acordado com a troika, enviando uma mensagem clara para Bruxelas: o fundamentalismo paga-se caro.
Subscrever:
Mensagens (Atom)