Antes do novo primeiro-ministro do XXIV governo constitucional ser indigitado, António Costa teve 2 dias cheios: a campanha europeia à custa do erário público, o toque de humor, o branqueamento do Chega (será suficiente?) e demais banalidades sobre a justiça. Tudo a preparar o futuro, o seu, com a mesma desfaçatez política de sempre.
P. S. Só mesmo a indigitação do PM de madrugada, mais uma façanha presidencial, seria capaz de estar ao nível de uma tal agenda de despedida (por enquanto).
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