As aparições públicas dos principais actores políticos, metodicamente preparadas, em que não faltam os habituais pés-de-microfone para registar os sorrisos e demais banalidades, mais parecem uma extraordinária campanha para convencer os portugueses que vivem tempos de normalidade e estabilidade.
P. S. A aposta em sacudir a água do capote é de monta, mas tem um enorme risco: ser percepcionada como distanciamento em relação aos problemas do dia-a-dia dos cidadãos (educação, habitação, justiça, saúde e segurança) e como indiferença face às crescentes críticas aos abusos de poder.
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