A actual (a)normalidade da mentira política é tal que a palavra do XXIII governo vale zero. Que o digam os sindicatos dos médicos (SIM e FNAM) que querem tudo escrito, tintim por tintim, devidamente avalizado por António Costa e Fernando Medina, antes de nova reunião (mais uma) com Manuel Pizarro.
P. S. A irresponsabilidade e a impunidade são tais que, hoje, quem sofrer um problema de saúde é obrigado a jogar uma espécie de roleta russa: 38 (segundo a RTP) e 43 (Correio da Manhã) das 101 unidades hospitalares do SNS não consegue preencher as escalas dos médicos e tem a esmagadora maioria dos serviços indisponíveis.
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