Disfarçar o caos nos serviços públicos, com uma pesporrência política inaudita e uma insensibilidade incompreensível, só é possível com a direita dividida e a esquerda comprometida, como comprovou mais um debate quinzenal na Assembleia da República. António Costa repetiu a receita dos últimos oito anos: desfaçatez política, pergunta útil de Rui Tavares e uma novidade (sobre a violência doméstica).
P. S. Como André Ventura demonstrou, mais uma vez, só com recurso a expressões mais duras, vulgo à "canelada", é possível descontrolar o primeiro-ministro, desde logo desmontando a sua arrogância incomensurável.
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